Reforma completa: R$ 25 mi a menos
Custará nada menos que a metade dos R$ 50 milhões estimados pelo governo Jackson Lago a conclusão da reforma do Castelão, cujo projeto foi apresentado nesta terça-feira (16) pelo secretário Max Barros (Infraestrutura).
Isso mesmo!
A PETRA Engenharia, responsável pela reforma inacabada, recebeu R$ 48 milhões pela obra incompleta e estimava em mais R$ 50 milhões a conclusão. Teve o contrato rescindido.
Levantamento da SINFRA apontou que não era necessário isso tudo. Com R$ 25 milhões dá pra fazer toda a recuperação.
E mais: o novo Castelão terá 40 mil cadeiras. Ninguém mais assistirá aos jogos em pé ou sentado no concreto.
Toda a estrutura será adaptada às rígidas normas de segurança da FIFA e do Estatuto do Torcedor Brasileiro.
Esse, sim, um verdadeiro presente pelos 400 anos de São Luís.
Esse caldo de peteca é porreta mesmo…Mais por menos….
Grato pela participação
Dar até pra sair mais baratinho, mas tem os 20% a menos para quem(…) 10% sai tudo baratinho, baratinho!!
Nota do editor: se vc tiver provas das acusações que faz, mande-me no e-mail que publico…
O comentário acima foi moderado.
Você aleijou o texto, rapá, não tem sentido nenhum publica-lo. “Tu não se agarrante, rapa”…
Caixa dois, dinheiro para campanha… denúncias graves… não é assim que eu jogo o jogo… “aleijei” e disse por que… sou justo com meus leitores e meus comentaristas
ISTO É SÓ O COMEÇO DA PARCERIA QUE TEREMOS COM A CONDUÇÃO DE MAX BARROS COMO PREFEITO DE SÃO LUIS,PERFEITAMENTE ALINHADO COM A GOVERNADORA ROSEANA RUMO AOS 400 ANOS DE NOSSA CIDADE.
Publica essa noticia ai………..deve bombar no meio político!!!
1. QUEBRADEIRA DA SAÚDE NO BRASIL ENTRA EM RIBAMAR
O que nunca seria feito pelo ex-prefeito de São José de Ribamar Luis Fernando, o inexperiente ocupante agora do cargo contrata contrária às leis e ao bom senso a ineficiente Empresa Pró-Saúde pra assumir a partir do dia 01 de setembro de 2011.
Vários estados do Brasil, estão dando as contas pra Pró-Saúde devido sua má gestão e o maranhão recebendo, aquilo que ninguém mais quer. Vejamos alguns exemplos:
Em Alagoas:
Desde que a Pró-Saúde começou a atuar no Estado, muitos médicos prestadores de serviços deixaram a rede pública por causa de atrasos do pagamento e descumprimento de acerto salarial. As demissões isoladas de médicos efetivos também aumentaram, agravando a carência em todas as especialidades. Problemas como falta de manutenção de equipamentos se agravaram e pacientes graves que chegam ao HGE passaram a ser enviados para cirurgia em Coruripe. A Pró-Saúde provou naquele estado mais pobre do Brasil, que era possível piorar o que já estava no fundo do poço.
Em São Paulo:
A Prefeitura de Cubatão decidiu glosar parte do pagamento das faturas mensais para a Pró Saúde, Organização Social (OS) gestora do Hospital Municipal Dr. Luiz Camargo da Fonseca e Silva (Hospital Modelo), porque a entidade não vem conseguindo comprovar por meio de documentação contábil a totalidade dos gastos mensais com o Hospital declarados por ela. Entre 20% a 30% do valor mensal, que é de R$ 5,8 milhões, deverão ser retidos porque a OS, além de atrasar a remessa do relatório mensal de prestação de contas exigido em contrato, parte da documentação apresentada contém informações incoerentes, dados incompletos e imprecisos, que não explicam com exatidão a composição dos gastos do período, dificultando a conferência das despesas e a devida comprovação da aplicação dos recursos públicos. Entre as informações incoerentes ou incorretas que chamaram a atenção dos membros da Comissão está a realização pelo mesmo profissional de plantões médicos de até 36 horas em um único dia, que tem apenas 24 horas, e, também, plantões diários de 13 horas e 12 horas (totalizando 25 horas no dia), além da vários plantões consecutivos de 24 horas.
Conselho pede, ao MPF, auditoria da Pró-Saúde.
O Conselho Estadual de Saúde pediu, ao Ministério Público Federal, uma auditoria na Pró-saúde, organização contratada pelo Governo para criar um novo modelo de gestão tanto no HGE quanto na Unidade de Emergência de Arapiraca, o que na verdade, o que houve foi muito desvio de dinheiro e pouco serviço.
Resta saber a quem interessa este contrato. Quem, além da Pró-Saúde vai obter vantagens como em vários estados do Brasil? Alguns já arriscam que Ribamar já sente falta de Luis Fernando ele governa, agora não, os outros governam. Seria interessante desde já uma investigação do Ministério Público Estadual, além de fiscalização dos chamados “órgãos competentes”.
Carlos Nunes
Ótima noticia. A muito espetávamos por isto. Um estádio a altura de Sao Luis . Parabéns Max. Parabéns Roseana. Vocês realmente sabem fazer.
Grato pela participação…
Max Barros não é nenhuma Brastep como Engenheiro, é um bom deputado
e talves até seja bom secretário, mas como engenheiro é sofrível.
O Castelão está acabado, e, não é com R$ 600,00 por assento que se fará uma reforma decente naquela praça esportiva.
Só com um eficiente sistema de CFTV , Iluminação e rede elétrica (SPDA, SE,Distribuição, Quadros Elétricos, GMG de emergência, etc.) serão gastos mais de R$ 8 000 000,00 ( oito milhões de reais).
O que o governo tem é que repatriar o dinheiro desviado da SEDEL , onde estão envolvidas e sendo processadas as figuras de Weverton Rocha, Cléber Viégas e Herbert Fontenelle.
R$ 600 por assento? e o resto da obra paga-se com o q?
Deixa eu ver se entendi A PETRA Engenharia, responsável pela reforma inacabada, recebeu R$ 48 milhões pela obra incompleta certo? se ela recebeu o dinheiro e não terminou a reforma, se encheu os bolsos com o dinheiro público e simplesmente não fez o serviço então CADEIA nesses vagabundos tem que devolver o dinheiro ou então irem preso por roubo! realmente o maranhão é o paraiso das empreeteiras.
Não meu amigo: apaser dos altos valores, a PETRA fez o que foi paga para fazer. Parece um contrasenso, mas é verdade: o projeto do governo anterior não contemplava a reforma completa.
Sim, R$ 600,00 por assento, e, com 40000 assentos teremos algo em torno de R$ 25 000 000,00.
Hoje, um moderno estádio custa algo em torno de R$ 16000,00 por assento ( um estadio com 40 000
Meu amigo, mas a reforma não é só de assentos… Se são R$ 25 milhões para assesntos, com que dinheiro se pagarão os telões de led, as catracas eletrônicas, a recuperação estrutura, o banco de reservas, a rede elétrica, os 145 holofotes, as duas subestaçções, os dois grupos geradores… etc, etc, etc,…?
Sua conta não bate… vc não vê?
Completando o comentário acima, um estadio com 40 000 assentos, sai por cerca de R$ 600 000 000,00 (seiscentos milhões de reais).
Então 25 pilas para praticamente refazer o Castelão é merreca.