Praticamente ninguém percebeu, mas os policiais civis e peritos criminais do Maranhão estavam em greve até a noite desta quarta-feira (14).
Em reunião na sede da Secretaria de Segurança Pública, eles decidiram acabar com o movimento e aguardar até o dia 31 de janeiro pela apresentação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários do Estado.
A categoria será contemplada pelo novo plano.
A greve dos agentes e peritos, na verdade, foi uma “esperteza” dos líderes da classe, que tentaram emplacar a paralisação juntamente com a greve dos militares. A idéia era apresentar as reivindicações das duas categorias na mesa de negociações já instalada entre Governo, PMs e bombeiros.
Mas os militares não deram bola para os “colegas” e mantiveram na pauta das reuniões na sede da OAB apenas as suas propostas.
A solução dos civis foi retornar ao trabalho e aguardar a divulgação do PCCS estadual. E olha que, assim, podem até sair ganhando mais…
Sobre a mensagem supra duas coisas importantíssimas devem ser salientadas:
1 – A grande capacidade de articulação do blogueiro, pois anunciou em priemira mão o fim de uma greve que sequer tinha conhecimento;
2 – O sindicato dos policiai Civis tem site proprio onde é disponibilizado até mesmo o numero do telefone da sede, assim, antes de condenar o movimento de “esperteza” o seu editor deveria ter tido o cuidado de checar as suas opniões sobre a fonte do movimento com a presidencia do órgão sindical, ouo ao menos, com algum integrante da categoria.
Em verdade o movimento da Polícia Civil não tomou carona na greve da PM, mas sim foram lutas que no seu nascedouro caminhavam juntas, mas que por questões políticas e até mesmo por razões de vaidade pessoal, acabou tendo um desfecho apartado.
De qualquer forma ficou demonstrado o sentimento de justiça e o bem senso da presidencia do sindicato e de toda a categoria que soube o momento e forma de iniciar o movimento e, principalmente, de retirar-se dele.
Parabens Presidente Amon. Parabens SINPOL-MA. Bons ventos para a Polícia Civil do Maranhão
Pegou carona, sim… o movimento achou que teria as reivindicações atendidas juntamente com as da PM e se enganou… #fato
Para que você possa constatar a precariedade de seus argumentos questiono o que segue:
1 – Você afirma que “…o movimento achou que teria as reivindicações atendidas juntamente com as da PM e se enganou… #fato.”
Ocorre que umas das principais reinvindicações dos PM’s eram ser ‘beneficiados’ com uma recomposição salarial (que é diferente de aumento salarial!!!) que foi ‘concedida’ aos Policiais Civis pós greve de abril-2012. Se tal recomposição já havia sido atribuídas a PC como esta mesma intituição poderia ter como pauta essa reinvindicação???
2 – O que se deu foi um princípio de união para deflagração conjunta de um movimento paredista entre as diversas categorias que compõe o Sistema de Segurança Pública, onde que cada instituição teria sua pauta de reivindicação individualizada, mas o movimento só chegaria ao seu final com o atendimento dos interesses de todos os envolvidos, ainda que diversas as suas intenções.
Falo com conhecimento de causa. Acredite não houve “carona”, mas sim um pricípio de movimento sindicla organizado que infelizmente dissolveu-se por questões de outras natureza.
Desculpe a insistência, mas precisava esclarecer os fatos.
Espero que nao se chateie comigo e nem mesmo que isso se transforme em uma discussão que se decline para o lado pessoal, pois mesmo sendo clara sua posição de defensor do “status quo” e de TODAS as medidas adotadas pelo Governo do Estado não deixo de seu ser leitor, principalmente, pela velocidade e ineditismo de suas matérias.
Obrogado!
1- Eu disse: “o movimento achou que teria as reivindicações atendidas juntamente com as da PM e se enganou”. Nunca disse que as reivindicações eram as mesmas.
2 – “Princípio de união para deflagração conjunta de um movimento paredista” é eufemismo. O que os policiais civis queriam era “pegar carona” num movimento que já se mostrava forte àquele momento.
De forma alguma levo os debates aqui travados para o lado pessoal e agradeço muito a sua atenção e colaboração.
Ok!!
Fim de assunto! Pois a ‘força do convencimento’ só é capaz de imperar quando a racionalidade e a imparcialidade de julgamento se fazem presentes a discussão. Neste caso específico há uma opinião formada – que muito se aproxima do preconceito – e que não cede lugar a qualquer argumentação ou lógica.
Longe de mim querer fazer meu “argumento pela força” ou pela repetição.
Respeito sua forma de pensar, a pesar de sentir um forte cheiro de preconceito no ar.
Vc acerta em uma e erra n’outra interpretação. De fato, “há uma opinião formada”. Não mudo ela por nada.
Mas não há preconceito. Longe de mim…