O deputado estadual Tatá Milhomem (PSD) praticamente “lavou as mãos” em relação as denúncias de pagamento de propina a deputados para aprovação da Lei Anti-babaçu.
Em resposta a ofício do corregedor (veja documentos abaixo), deputado Jota Pindo (PR), Milhomem apenas encaminhou posts publicados em blogs locais, disse que o requerimente de “novos elementos ou fatos” era “desnecessário” e jogou toda a responsabilidade pela apuração para a Corregedoria.
“Inteirmanete desnecessário o ofício enviado ao requerente a título de adicionar novos elementos ou fatos”, pontuou o pessedista.
Ele ainda faz duas sugetsões nada prosaicas:
1- “Se a Corregedoria ver apenas “(…) ausência de indícios para identificação do(s) suposto(s) envolvido(s), (…)”, que conclua assim por responsabilidade própria, e não porque o eventualmente o requerente não tenha apresentado provas”
2 – “Se a Corregedoria não quer instaurar sindicância por entender não haver prova de ilícito […] é de se lembra que o Código de Ética e Decoro dessa Casa […] minimamente exige dessa Corregedoria que encaminhe as suas conclusões para a Comissão de Ética Parlamentar”.
Como se vê, a bomba parece que vai ficar mesmo nas maõs do corregdor.