Muita confusão nos encontros de tática eleitoral do Partido dos Trabalhadores na Região dos Cocais.
Em Caxias, a “apunhalada” que o partido deu no PMDB – cujo pré-candidato a prefeito, Paulo Marinho Junior, esperava apoio dos petistas – ainda pode ser revertida.
É que o presidente da Executiva Estadual, Raimundo Monteiro, acusa o Diretório Municipal de ter fraudado a lista de credenciamento. Por lá, 111 filiados não puderam votar por falta de pagamento.
“Todos esses filiados pagaram os débitos com o partido e estavam aptos a ser credenciados, mas o tesoureiro do diretório não os credenciou. Essa decisão certamente será levada à Executiva Estadual, que decidirá o que fazer neste caso”, afirmou.
O presidente do municipal, Nei Jeferson, diz que isso é “conversa de perdedor” e contesta: “A lista de credenciamento foi enviada pela Executiva Nacional. Não tinha como errar. O problema é que esse pessoal que não votou quitou as dívidas fora do prazo e não poderia ser mesmo credenciado. Mesmo assim, eu propus que eles entrassem no encontro, participassem da plenária e que nós decidíssemos, no voto, se eles poderiam participar ou não da escolha da tese vencedora. Mas nem isso eles aceitaram”.
Já em Timon, o encontro foi adiado para o dia 12 de maio (veja documento ao lado – clique para ampliar), também por problemas com listas de filiados e comprovação de pagamentos.
Em resolução assinada no sábado (28), o presidente do Diretório Municipal, Clésio Melão, explica que uma ala do partido alegou ter feito o pagamento por depósito bancário e solicita que todos os grupos da legenda entreguem à direção partidária listas de filiados com comprovantes de quitação.
Ah, esse PT…