O ainda secretário de Estado de Cidades e Desenvolvimento Sustentável, Pedro Fernandes (PTB), considera “um desafio e tanto” a sua ida para a Secretaria de Educação, conforme noticou, nesta sexta (18), em primeira mão, o jornalista Marco D’Eça em seu blog.
Pedro contou ao blog que recebeu o convite da governadora Roseana Sarney (PMDB) há cerca de um mês, mas não respondeu de imediato. Nos últimos dias foi instado por ela a posicionar-se sobre o assunto, e acabou aceitando.
“É um desafio e tanto, mas a SEDUC tem ótimos técnicos e nós vamos fazer o trabalho de gestão pública que já sabemos fazer”, contou.
Sobre SECID, ele disse não saber informar quem o substituirá na pasta, mas revelou que propôs à governadora que ela fosse transformada em Agência de Habitação – é a SECID a responsável pelas obras de habitação do PAC do Rio Anil, por exemplo.
“Mas a governadora não aceitou. Ela diz ter um plano maior para a pasta”, completou Fernandes, que assume a SEDUC no início do mês de junho.
Mais um, que vai passar por lá, e vai ser uma marionete, nas mãos de uma velharia que forma uma gang a muito tempo implantada na SEDUC. Secretário que não se esquadra no esquema dessas dinossauros, não vai fazer nada, elas tem o apoio do governo para atrapalhar todo secretário que não aceita as falcatruas imposta por esta gang. É de lá é que sai boa parte dos recurso pra formação do caixa 2, para movimentação nas época de campanha. Pedro Fernandes vai sai desmoralizados como todos que passaram por lá, parece com o Pedro é o quinto secretário só neste pouco tempo de governo.
Concordo com você em gênero, número e grau.
Macabeu, Nao conhece pedro fernandes!
Gerenciar uma Secretaria do porte da Educação, exigem abilidade, competencia, compromisso e acima de tudo dedicação e isto ele tem de sobra.Seu currículo é limpo e a sua conduta como homem público e técnico, já estar testificado pelos valores morais quando o assunto é gerenciamento e o trato com a coisa pública.Pedro, sabe da enorme tarefa que terá pela frente,más a sua capacidade supera qualquer obstáculo ou desafio. Justa a sua indicação.
Bom trabalho e sucesso em sua nova área. Parabéns!
Vc eh muito habilitoso…Digo, abilidoso….
Como?
espero que ele fassa um bom trabalho na educação e sim colocando pessoas que ajudem ele e não pessoas que so querem presequir os funcionarios como tais tem la.. e deixe os competentes que tm la pra realiza seus serviços ..
Este comentário, com algumas alterações ao postá-lo aqui, foi enviado para o blog, em 24/05, e dizia respeito a outra matéria sobre o assunto, então publicada.
Gente, que pena!…Onde chegou a Secretaria de Educação… Tudo o que leio sobre ela, fala de um órgão decadente, que não vai bem, que não tem técnicos, que não funciona… e outras coisas mais …Pelo muito que se tem dito, é fato comprovado que política partidária é incompatível com os fins da Educação. O mesmo acontece com outras práticas…
Quem lembra da Secretaria de Educação em outras épocas, só tem a lamentar por seu estádio atual… Antes, a permanência dos Secretários na pasta tinha, com poucas exceções, a duração do mandato de “quem os convidara.” Eram pessoas afinadas com o cargo, levando-o à frente com uma extrema responsabilidade, essa a imagem que nos passavam!… Vale lembrar o Cel. Andrade, José Maria Cabral Marques, Luís de Moraes Rego, Jerônimo Pinheiro, Professor. Antonio Carlos Beckman, Gastão Vieira, Danilo Furtado e Luís Fernando Silva. Houve uma época na Secretaria de Educação (gestão Andrade, Cabral Marques, Luís Rego) em que suas equipes, assistidas pela SUDENE e pelo MEC, eram complementadas finaceiramente, treinadas e qualificadas para um melhor desempenho profissional, embora também a especialização acadêmica não fosse descurada. E assim, a Seduc contava com um quadro de profissionais de reconhecida competência, que se distribuia nas suas várias áreas de atuação. Os cargos dos primeiros escalões quando não eram exercidos por pessoas do quadro, o eram por figuras convidadas porque tinham destaque na sociedade por seu desempenho em áreas afins.. O avanço da SEDUC no planejamento, de forma sistemática, tinha amparo na Sudene que “dispunha de uma capacidade técnica e institucional realmente extraordinária, podendo tratar com propriedade de todos os assuntos ligados ao Nordeste” (in Cadernos do Nordeste. Sudene 40 anos: a herança, por Otamar de Carvalho).
Hoje, relembrando tais momentos na história da Secretaria de Educação ( que, por sinal, se ressente da inexistência de um setor de documentação de sua memória, o que já é um absurdo), parece-nos que, mesmo com os avanços tecnológicos da modernidade e todo o alcance dos meios virtuais, houve ali um retrocesso.
Não entendi o preâmbulo… Fui eu quem alterou o primeiro comentário sobre o assunto? Pq não me recordo…