O advogado Franklin Seba não faz mais parte da defesa de Jhonatan de Souza (foto ao lado), assassino confesso do jornalista e blogueiro Décio Sá.
José Franklin Skeff Seba defendia o acusado desde que ele e Denis Nascimento Alves – este também procurado por envolvimento na execução de Décio – eram acusados de homicídio qualificado cometido na cidade de Santa Inês.
Segundo apurou o blog, a repercussão do chamado Caso Décio – desvendado no bojo da Operação “Detonando” – e o rumo que as investigações tem tomado levaram o advogado a abandonar a causa.
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Marco D’Eça: Assassino foi solto em Stª Inês por “negligência”
blog da CENSURA!!!
Como?
DIVULA AS FOTOGRAFIAS DO CARRO DO JORNALO ESTADODO MARANHÃO…..ÉUMA QUESTÃO DE JUSTIÇA….
FAÇA COMO SE FORA ALGO EDUCATIVO. ESCREVA UM TEXTO POLIDO E EDUCADO FALANDO EM “CORTAR DA PRÓPRIA CARNE” E COISAS DO GÊNERO…… SEMPRE CAI BEM ESSE TIPO DE DEMOGOGIA…..
SE VOCÊ NÃO CONCORDA COM ESSE TIPO DE NOTÍCIA NÃO DEVERIA TER POSTADO COISAS DE MESMA NATUREZA….
MALHAR A POLÍCIA É FÁCIL NÉ LINDÃO?????
E agora são os filhos de Madalena Serejo?????
Não tenho conhecimento…
Vejam o que saiu no Blog do Marcos Deça.
As prefeituras de Bacabal, Pindaré-Mirim e Dom Pedro são três das 37 que estavam sob controle do agiota Gláucio Alencar, preso semana passada como mandante do assassinato do jornalista Décio Sá.
É Gláucio quem controla as finanças destes municípios, que têm como prefeitos Raimundo Lisboa (PDT), Arlene Costa (PMDB) e Henrique Salgado (PSDB).
O blog obteve informações sobre os talões de cheques apreendidos pela polícia, que estão sob sigilo e devem também ser periciados pela Polícia Federal.
O esquema de Gláucio nas prefeituras funciona assim: aparentemente, ele fornece merenda escolar e medicamentos aos municípios, mas, na verdade, o que faz é operação de agiotagem com dinheiro público.
Em Dom Pedro, o contato é o empresário conhecido por Eduardo DP, filho da prefeita.
Num contrato de R$ 6 milhões para suposto fornecimento de merenda, por exemplo, é Gláucio quem adianta R$ 2,5 milhões a DP, que lhe repassa cheques de R$ 600 mil.
Na prática, o agiota empresta R$ 2,5 milhões e recebe R$ 6 milhões em dez parcelas, uma operação de usura com lucro de mais de 100%, paga com dinheiro público.
Em Bacabal, o próprio agiota controlava os talonários de cheques, cuja emissão ficaria sob seu comando. Em troca, liberava dinheiro ao prefeito – quaisquer que fossem as necessidades de Lisboa.
O mesmo acontee em Pidaré-mirim.
Além de Gláucio Pontes, a polícia investiga Júnior Bolinha e vários outros agiotas que mantêm negócios de fachada com prefeituras maranhenses.
O que deverá resultar na Operação Detonando II…
Já li…