Cinco novos hospitais, sendo quatro macrorregionais em Pinheiro, Santa Inês, Caxias e Imperatriz e um geral, em Chapadinha, serão construídos pelo Governo do Estado, por meio do Programa Saúde é Vida. O lançamento dos editais de licitação para a realização das obras foi feito pela governadora Roseana Sarney e pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, nesta sexta-feira (21), no Centro de Convenções, em São Luís.
De acordo com a governadora Roseana Sarney, o programa tem criado uma rede de saúde descentralizada, facilitando o acesso e o atendimento aos cidadãos. “O Saúde é Vida apresenta resultados positivos em todos os municípios que receberam obras, e até 2014 vamos ter hospitais espalhados por todo estado, com qualidade na estrutura e humanização do atendimento. O Maranhão vai ser o estado com maior qualidade de saúde no Brasil”, afirmou confiante a governadora.
O secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, comentou que a construção dos cinco novos hospitais marca o momento histórico em que vive o estado, detentor do maior programa do país, direcionado a melhorar a saúde. “O Programa Saúde é Vida tem transformado o atendimento em todo o estado, que passou a contar com oito macrorregionais de saúde. A construção dos hospitais nos municípios de Pinheiro, Santa Inês, Caxias e Imperatriz e um geral, em Chapadinha, descentralizará o atendimento e vai garantir a criação de 450 novos leitos”, garantiu.
Para a prefeita do município de Chapadinha, Danúbia Carneiro, a construção do hospital é um presente para toda população da região. “Só temos a agradecer a governadora Roseana por essa conquista, um hospital de 50 leitos que vai atender não só Chapadinha como toda região do Baixo Parnaíba”, comemorou.
Participaram da solenidade, os secretários de Estado de Trabalho e Economia Solidária, José Antônio Heluy; de Meio Ambiente, Victor Mendes; de Assuntos Estratégicos, Alberto Franco; de Comunicação Social, Sérgio Macedo; de Assuntos Políticos, Hildo Rocha; o subsecretário de Saúde, José Márcio Leite; o deputado Federal Sarney Filho; os deputados Estaduais José Carlos, Priscila Sá e Valéria Macedo, além do prefeito de Santa Inês, Robert Bringel.
Caro Gilberto! Parece que enfim chegou a vez do POVO,né?De um lado o
Governo do Estado anuncia e PROMETA Obras e mais Obras e do outro
lado a Prefeitura de SÃO LUÍS faz o mesmo,é um verdadeiro BOMBARDEIO de PROMESSAS e PROPAGANDAS,vejamos:
O Governo do Estado=72 HOSPITAIS,PONTE CENTENÁRIO,VIA EXPRESSA,
DESPOLUIÇÃO das PRAIS,com o fim do ESGOTO a CÉU ABERTO,etc.,etc.,
A Prefeitura de SÃO LUÍS=HOSPITAL,LITORÂNEA,CORREDOR para ÔNIBUS,
BOM PREÇO,VLT,etc.,falando em OBRAS,perguntar não ofende,a ESTRADA Paulo Ramos Arame,já SAIU?
Colcoa ai blogueiro: Prefeito de Codó é flagrado comprando votos. Vamos ver se você tem coragem:
http://www.youtube.com/watch?v=HPvnZhW-GaU&feature=share&list=UUGsn-PFugUfwJ4egsAh1ctA
Falta um pouco pra ela atingir a promessa de 3 mil UPAs, não é?
Hein?
EU SE VC TERIA VERGONHA DE POSTAR ESSES ARTIGOS SOBRE HOSPITÁIS,HAJA VISTA, A PROMESSA ERAM 72 HOSPITÁIS ATÉ 2010.
TUNTUM-MA, PRESCISA DE POLICIAIS, CIDADE QUE TEM MAIS PISTOLEIROSSSSSS.
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Com tantos hospitais, não está na hora de nós termos um grande concurso na área da saúde? Sou técnico da área de saúde, vejo tantos hospitais e upa’s sendo construidos e não vejo falarem nada sobre de que forma essa mão de obra será adquirida. MP, cadê a exigência de concurso? Ninguém fala nada. Gilberto, conversa com teus patrões e explica a necessidade (obrigação) da realização de concurso, pois estamos falando de empregos públicos, portanto, é mais que dever é obrigação do governo de estado de realizar esse concurso. Aguardo resposta. Grato!
roseana promessa e ricerdo pinoquio da p acreditar? a proxima governadoura sera a bia afilhada de roseana srsrsr.
Exmo articulista Gilberto Léda,
Solicito vossa ajuda para articular e liderar o Sistema SantaFé no Maranhão.
Modelo experimental proposto para Arari (sem resposta) para 1.000.000 de mudas pode e deve ser aplicado em municípios com queimadas (ex. Parnarama, com 120 focos de queimadas em 01/10 e Tumtum com 108 focos). ou degradados
Proponho PPP´s com prefeituras do Tocantins, indicadas pelo sr., caso tenha interêsse, para recuperarmos áreas degradadas e queimadas como Formoso do Araguais (105 focos de queimadas em 01/10) e outras, com verbas a fundo perdido pelo Banco Mundial/ Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas (FNCMC)
Mande-me seu e-mail e eu anexo material para análise do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas vics, ferramenta do Ministério do Meio Ambiente.
Funcionará aí como um MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) para reduções das emissões dos gases do efeito estufa (REDD+).
As áreas degradadas ou queimadas, receberão 1.000.000 de árvores e retirarão do ar 50.000 toneladas por ano de carbono que, transformadas em créditos pela ONU, aumentarão o IDH do município ao gerar emprego, renda á camponeses e camponesas, uso inteligente dos recursos da terra e humanos e maior lucratividade por hectare plantado SantaFé.
Proponho parceria público privada e/ou participação nas novas florestas.
A proposta:
Reflorestação & Florestação, sorvedouros naturais de co2, transformados em“créditos” de carbono
Sistema SantaFé de Bioagroflorestas vics, ocupação fundiária com florestas, legais e para exploração de madeira, gerando receitas com “créditos” de carbono em três passos:
1) Construção de viveiros de sementes e mudas em cada município brasileiro, capacidade para 1.000.000 de mudas anuais, nativas (APP´s) e exóticas (eucaliptos científicos em ciclos de quatro anos), suficientes para ocupar 500 hectares, 250 beira rios e beira encostas + 250 comerciais, capturando 50.000 toneladas de carbono por ano.
Investimento 400.000,00. Receitas anuais brutas 750.000,00 (custos 250.000,00 por ano). Investimento e custeio cobertos pelo Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas (prazo 16 anos, 3 anos de carência, juros de 4% a.a. (com possibilidade de lançamento á fundo perdido para recuperação de áreas degradadas e/ou, queimadas) – Apoio do Ministério do Meio Ambiente documentado como MDL, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo contra mudanças climáticas REDD+.
2) Arrendamento, sociedade, parceria ou consultoria á detentores de terras (assentados, posseiros, titulados, prefeituras e demais) de áreas em torno 50km do viveiro para plantio das mudas (1.000.000 em 500 ha.).
Investimento 2.500.000,00. Receita bruta anual 3.500.000,00 (custo zero até colheira a cada quatro anos). Investimento e custeio cobertos pelo Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas (prazo 16 anos, 3 anos de carência, juros de 4% a.a. (com possibilidade de lançamento á fundo perdido para recuperação de áreas degradadas e/ou, queimadas)
3) Implantação de fábrica de bioenergia, produzindo briquetes para exportação, matéria prima obtida dos plantios a cada quatro anos e de plantadores de pinus ou eucalipto, já com dois a quatro anos de idade da região, além de resíduos florestais e de madeireiras.
Investimento para 1,5 toneladas/hora de briquetes 1.500.000,00 Receitas anuais brutas (2700 ton./ano) 1.056.000 USD (400 USD por tonelada). Investimento e custeio (primeiro ano) cobertos por empresa Italiana que compra toda a produção (opção para Japão)
Sistema SantaFé de Bioagroflorestas vics. como sorvedouros naturais de carbono, gerando créditos em euros.
Reflorestação:
Plantio de 2000 árvores nativas por hectare, divididas em oitenta e cinco espécies (p/ mata Atlântica e Cerrado) de maior poder fitoterápico, frutíferas e ameaçadas de extinção. Se destinam á reposição de beira rios e morros (APP´s), quinze metros a partir da borda, segundo o novo Código Florestal. As mudas serão doadas pelos viveiros SantaFé com apoio de 0,50 por muda do SOS Mata Atlântica (Mata Atlântica e Cerrado), mínimo 5.000 e máximo 50.000 por propriedade.
Florestação:
Plantio de 1800 árvores de Eucaliptos Urigrandis, em ciclos científicos de quatro anos, receitas anuais, cuja utilização será para bioenergia em briquetes (para exp.), aproveitando toda a biomassa, vendida como mat. prima da fábrica de briquetes, anexo ao viveiro de sementes e mudas SantaFé.
Ambas as florestas, nativas (trarão de volta o fluxo gênico e as margens dos rios serão as novas estradas da biodiversidade)e as exóticas (trarão receitas elevadas e de longo prazo imbatíveis por hectare, funcionam como sorvedouros naturais de carbono, retirando o co2 da atmosfera, em média, 100 toneladas por hectare/ano, o que significa uma receita agregada em euros como carteira de créditos de carbono, certificados pela ONU.