Se causou inicialmente um abalo, a revelação de que a governadora Roseana Sarney (PMDB) resolveu montar um conselho político no Palácio dos Leões e apresentar a ele o secretário Luís Fernando (Casa Civil) como candidato a sua sucessão também serviu para mostrar como o grupo Sarney deve se portar quando o assunto for a disputa de 2014.
É claro que todos os aliados do ministro Edison Lobão (PMDB-MA) seguem negando que Luís Fernando tenha sido lançado – nem o próprio secretário admite isso publicamente, ainda.
No entanto, longe de intensificar o clima beligerante dos dias seguintes à reunião no Palácio, seguidores das mais diversas correntes dentro do grupo comandado pelo senador José Sarney (PMDB-AP) adotaram uma postura de unidade após o episódio.
Atualmente, quando se fala sobre o assunto com qualquer dos interlocutores do governo, percebe-se cautela. Nas palavras, a nítida preocupação de não desagradar a ninguém. E, mais importante: a certeza de que, seja qual for a decisão tomada em relação à eleição para o Governo do Estado, ela será respeitada.
O candidato do grupo, já não se tem mais dúvidas, será “abraçado” pela cúpula sarneysista.
É o sentido de sobrevivência que tem falado mais alto, que pode ser decisivo em 2014 e que, inegavelmente, foi despertado por um nome: Flávio Dino.
vc está amadurecendo, é isso que seus leitores esperam que vc noticie a realidade como ela é, nua e crua, ou seja o grupo do senador josé sarney está renovando o time para enfrentar um candidato que não tem mandato, nunca exerceu cargo executivo, não toma benção a josé sarney, não aceita corda no pescoço e está pronta para o embate. vou te contar gilberto o nosso candidato não tem adereço governista mais causa temor no adversário, candidato pé no chão, valente e tem milhares de seguidores que não estão querendo nada em troca, somente um detalhe, quebrar o grupo que tanto mal causa ao nosso povo. flavio dino está para o povo como BEN HUR para os escravizados no filme, enquanto LULU é o MENSALA que serve os romanos, no caso, o grupo sarney. eu sou da geração de flavio dino, aquela que não teve oportunidade de ver o estado livre das amarras desse famigerado grupo e que venha sarney e seus aliados, 2014 será o grande palco.
Eu acho que deveriam se preocupar em fazer pelo menos alguma das coisas que ela prometeu que o governo do Maranhão nunca ateria um governo como este deles novamente. Acontece que o povo já sabia que nada sairia além do de costume. Esse negócio de Via Expressa é só um engodo para o povo achar que o governo está trabalhando, devido o tamanho e a proporção do efeito que irá causar.Mesmo assim, duvido muito que até dezembro o restante da obra seja concluída. O que causa estranheza é que ela disse que não queria mais saber de política, só que sabemos que isso é uma outra mentira..Apesar de ainda está muito cedo para pensar em candidato para 2014, já estão articulando para que que não possam deixar de roer esse osso, que nunca fica magro.
Conheço bem o modo de fazer política do grupo Sarney. Sempre há união e ninguém é maior ou menor, são todos iguais. O lider não é por imposição e são profissionais. Desconfiei do lançamento precoce de Luis Fernando, mas foi estrategia. Uma jogada para vê o que pretende canditados às eleições para governo do estado.
A pessoa que critica o grupo Sarney, que diz que só tem dado prejuizos e atrasos ao Maranhão, poderia dizer o que não foi feito? Tudo bem! Agfora por favor diga o que já fizeram. Não sabe? Então é melhor ficar calado, não dizer nada, para não ser tachado como pessoa inculta. Vale pesquisar no Google.
Não necessito de Governo nenhum, de Sarney nenhum,. Sou aposentado do BANCO DO BRASIL! Viu? Sempre fui independente. Quero sim, o desenvolvimento do país no todo. Fico indignado com crítica injusta.
Unidade?? So se for nas fotos que eles tiram. Primeiro, só Lobão tem condições reais de vencer Flavio Dino em 2014. Somente. Segundo, se não for esse, somente Ricardão, como governador eleito pela Assembléia, em caso de cassação da BRANCA, é que teria condições também de se MANTER governador, desde que esteja com a máquina na mão. E por último, mas não menos importante, se eu fosse o Jorge Murad, eu já teria me preocupado com meus […], pois essa insistência dela tá parecendo mais ser de cunho […] outra coisa. Será que […] ou simplesmente não enxerga a realidade?