Assim como amplamente divulgado durante todo o período de transição (reveja), é mesmo a Macroplan, a empresa a ser contratada para desenvolver o “choque de gestão” prometido por Edivaldo Holanda Júnior (PTC) na Prefeitura de São Luís.
O anúncio foi feito hoje (8), em reunião do prefeito com o presidente da Fiema, Edilson Baldez, no palácio de La Ravardière.
Pelo que ficou acertado, a Fiema financiará a contração da Macroplan Prospectiva Estratégia & Gestão, que atuará na implantação da gestão estratégica de curto prazo da Prefeitura de São Luís.
“A Macroplan irá nos dar esse suporte, uma empresa que já tem expertise em outros trabalhos exitosos e, aqui, será responsável por implementar um alinhamento estratégico de curto prazo para início de um modelo de gestão orientado a obter resultados e metas”, afirmou Edivaldo.
Visita
O acerto entre Edivaldo Júnior e a Macroplan foi firmado após a visita do petecista a Belo Horizonte (MG), em novembro do ano passado, justamente quando foi buscar apoio do pessoal que ajudou o então governador Aécio Neves (PSDB) a realizar mudanças radicais na gestão de Minas Gerais (reveja).
Além do “choque de gestão”, a Macroplan é especializada em Estratéga Administrativa. Mas é o primeiro o modelo que será implantado em São Luís.
Em Minas, a Marcoplan ajudou o governador tucano, por exemplo, a diminuir gastos com pessoal dos altíssimos 74% da receita corrente líquida para 59%.
Fantástico, tomara que Edivaldo ouça a MACROPLAN e realmente tenha coragem de implantar mudanças para reduzir o tamanho da máquina municipal, os gastos com funcionários, os gastos de custeio e sobre dinheiro para investir no que é importante, infra estrutura e qualidade de vida para São Luis, uma das capitais mais sujas e descuidadas do Brasil.
Acho também que muitos ditos “Programas Sociais” que chamo sempre de assistencialistas e paternalistas poderiam ser reduzidos ou fundidos.
O Brasil não vai avançar enquanto ser pobre virar profissão para viver assalariado pelo governo.
Concordo em gênero e número com a última parte deste comentário.
Diferente do Choque de Gestão que o prefeito Josemar quis dar dizendo que iria fechar a prefeitura de Paço do Lumiar por trinta dias, o que é um absurdo, ele deveria se espelhar em Holandinha, pois a situação no Paço esta caótica. Na prefeitura dizem que Josemar foi pra Caxias se aconselhar com o Humberto Coutinho. Ninguém da uma resposta para os servidores públicos municipais. Estamos desde agosto recebendo nossos salários de forma fracionada. Nos ajude, temos contas a pagar e família pra sustentar, eles não dão sequer informações. Grato pela oportunidade.
Qual será a “contrapartida” da prefeitura, digo dos contribuintes, para a Fiema, por fazer esse “carinho” ao novo prefeito?
Como diria meu sábio vô: esmola grande, o cego logo desconfia.
Arthur da Távola
Tem acontecido coisas inéditas : a “DISPONIBILIDADE” do Gov. do Estado, para ajudar São Luís pela1ª vez……….. a FIEMA pagar Empresa para prestar consultoria para a Prefeitura…………..Até a posse do prefeito foi lá……. Aliás, acho que deve ter havido uma disputa acirrada : ou na FIEMA, ou no Palácio dos Leões………….. o que virá depois de tanta bondade!!!!!!!!!!!!!
“Em Minas, a Marcoplan ajudou o governador tucano, por exemplo, a diminuir gastos com pessoal dos altíssimos 74% da receita corrente líquida para 59%.”
Considerando que esta turma não é composta de mágicos, considerando que eles não tem varinha de condão, a redução desta despesa com pessoal se dará através de demissões sumárias.
Só espero que comecem tirando da folha os blogueiros e outros eiros.
Mas isto eles não farão.
Irão demitir pais e mãe de família que trabalham.
E esta da Fiema pagar a conta…
Já imaginaram com os funcionários em pé de greve se o prefeito anuncia que é a prefeitura que irá pagar esta turma.
Se foi a Fiema, a Fiema deve saber por quanto contratou este gente.
Vamos, Fiema, digam qual o valor do contrato.
Duvido que digam.
Em Minas, a Marcoplan ajudou o governador tucano, por exemplo, a diminuir gastos com pessoal dos altíssimos 74% da receita corrente líquida para 59%.
Não precisava contratar uma empresa dessa pra fazer esse trabalho. Demitir pra reduzir gasto com pessoal não precisa de empresa especializada
Uma bela maneira de evitar o processo de licitação. Engraçado é que o Dr. Baldez (e seu pupilo Marco Moura) vive passando o pires nas secretarias do Estado para financiar seus eventos. Vamos aguardar os termos desta parceria, pois uma coisa é certa como o sol de amanhã, os auditores da CGU/TCU vão adorar analisar este ‘presente’ da Fiema ao novo prefeito, que, diga-se de passagem, atesta sua incapacidade administrativa ao ter que ‘contratar’ uma empresa para lhe dizer o que fazer “no curto prazo”. Resta saber se os técnicos mineiros virão mesmo pra compor o primeiro escalão, como foi amplamente divulgado durante todo o período de transição.