Os vereadores Francisco Chaguinhas e Nato, ambos do PRP, informaram hoje pela manhã (20) que pedirão a abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito na Câmara Municipal de São Luís para apurar denúncias de irregularidades envolvendo a Multicooper, empresa terceirizada que prestava serviços para a Prefeitura na gestão João Castelo (PSDB).
A cooperativa agia sob o controle do também vereador Ricardo Diniz (PHS) – embora nenhum parlamentar tenha tido coragem de citar isso nos seus pronunciamentos – e, segundo contam ex-cooperados, deixou mais de 1.400 pessoas sem salários por quase todo o ano de 2012, desde que o tucano, em maio, rompeu o contrato.
“Vamos pedir a CPI para passar a limpo tudo isso. Qualquer empresa que venha a fazer um contrato com a Prefeitura precisa ter lastro financeiro e observamos que muitas empresas chegam só com o CNPJ. Contratam muitas pessoas, vão prestar serviço para a Prefeitura e quando atrasa um ou dois meses gera uma convulsão social”, argumentou Chaguinhas, que justificou o fato de não citar o nome do vereador Ricardo Diniz.
“Não vou dar nomes agora porque é colocar o carro a frente dos bois. Adianto que tem deputado federal e vereadores que foram beneficiados pela Multicooper, pois havia pessoas da empresa que serviam de caixa financeiro para a campanha destes. As provas irão sair da CPI”, completou.
Segundo Nato, os problemas da Multicooper se arrastam desde a administração Tadeu Palácio (PDT). “Todo esse imbróglio que vem se arrastando há algumas gestões, pois pelo que se sabe vem desde a administração do prefeito Tadeu Palácio, e nós queremos saber o que realmente aconteceu”, denunciou.
Os vereadores já começaram a colher assinaturas ao requerimento de instalação da CPI e pretendem protocolar o documento na Mesa Diretora na próxima segunda-feira (25). Para isso, precisam do apoio de, pelo menos, mais nove colegas.
Depois de tantas denucias, reclamaçoes, ja era tempo.
Ainda tem muita coisa incoberta na MOTICOOPER. No que diz respeito ao pagamento para as pessoas que prestaram trabalho nas repartições da prefeitura.
Existem pessoas que conseguiram receber a idenização/rescisão dizendo que estavam doente, e levaram documentos pra isso. Sempre teve descontos nos contra cheques, e no fim dizem que não tem como nos pagar, não tem dinheiro para a rescisão. Sem contar que as pessoas estavam indo trabalhar sem passagem e sem receber o pagamento, o mesmo aconteceu em relação a RESULT.
Ministerio Público, Prefeitura, SEMED, por favor façam justiça.
O vereador ricardo diniz ta enrolado ate o gogo nesse caso da multicooper, nao so ele como seu irmao raildson. Os dois tentaram vender o apoio do vereador na epoca da eleicao da mesa mediante o pagamento de 8milhoes que o prefeito joao castelo nao pagou na sua gestao.
Tem mais gente poderosa por traz da multicooper, presidente de um certo poder. Trim trim trim, opa meu cel ta tocando!
caro blogueiro
a nossa realidade n aceita mais esse tipode coisas,geralmente tem um politico por tras desses anguns de caroço, os tempos mudaram, são outros, e que a pessoa, ou pessoas que se beneficiaram com esta aberração, sejam punidas com os rigores da lei! é o que se espera!