Parabéns, O Estado; parabéns, Castelão

De O Estado

o_estadoA notícia impressa que o leitor recebe em suas mãos diariamente é fruto do trabalho de uma equipe dedicada ao dia a dia da notícia. Para que ela aconteça, é necessário cumprir algumas etapas que norteiam o cotidiano de quem é responsável por produzir uma reportagem.

Na redação de O Estado, o trabalho começa bem cedo, às 8h, quando a equipe de repórteres e fotógrafos se reúne com o coordenador de reportagem, ainda na Redação. É nesta reunião que os profissionais recebem as indicações – a pauta, no jargão jornalístico – do que deve ser apurado no dia. É também nessa ocasião que os repórteres podem conversar e trocar ideias e experiências com os colegas sobre os assuntos pautados para edição do dia seguinte.

Após a reunião repórteres e fotógrafos precisam seguir para a apuração. É nessa fase que se colhem as entrevistas, visitam-se fontes e que o repórter se aprofunda no assunto para, em um segundo momento e já de volta à redação, escrever o seu texto.

Enquanto os repórteres conversam e colhem informações, os fotógrafos ficam atentos para não perder o momento da foto que, no jornalismo, tem papel preponderante. Assim, há um diálogo constante entre repórteres e fotógrafos para que texto e foto se complementem sempre.

De posse de todo os dados que comporão a matéria e já com as imagens feitas, é hora de voltar ao jornal para escrever o texto. É nesse momento que o que era apenas informações soltas, se torna uma reportagem.

Escrito e burilado pelo repórter, o texto passa às mãos do editor, figura fundamental no processo de feitura do jornal, pois é dele, em última análise, a responsabilidade de dar o acabamento ao texto. Este profissional é o responsável por selecionar e fazer os ajustes nos textos, colocar títulos, escolher fotos e escrever as legendas. Em reunião diária da equipe de editores, cada um repassa as pautas e os informes sobre as reportagens produzidas no dia.

Textos prontos e editados, é hora de sentar com o diagramador, na Editoração Eletrônica do jornal, para discutir a melhor forma de explorar graficamente a matéria na página.

Antes de ganhar as rotativas, a página é pré-impressa e passa às mãos dos revisores, que têm a função de identificar possíveis erros cometidos ao logo do processo. Revisada, é hora de a notícia ir para a impressão, ganhar as rotativas e chegar ao leitor.

Sucursais – Nas sucursais de Imperatriz e Caxias, o trabalho também segue uma rotina que tem consolidado cada vez mais a presença do maior jornal do Maranhão nas regiões sul e sudoeste do estado.

A redação da sucursal de Imperatriz é integrada à dos demais veículos do Sistema Mirante – TV e portal Imirante Imperatriz -, isso favorece a troca de informações. Embora sejam produzidas em Imperatriz, as matérias são enviadas à editoria de Estado Silvia Moscoso, em São Luís, que adota as providências para a publicação.

Para o repórter João Rodrigues, que responde pela sucursal de Imperatriz, é o conteúdo diversificado sobre a região um dos diferenciais de O Estado. “Especialmente de Imperatriz, polo comercial e de serviços de uma região que reúne perto de um milhão de habitantes”, reforça o jornalista, que se diz honrado em fazer parte da equipe de profissionais do matutino. “Tenho orgulho de integrar essa equipe e poder, como jornalista, apresentar as demandas da comunidade, uma preocupação constante desse diário”, frisa.

Caxias também conta com a presença de um jornalista, responsável por fazer a cobertura naquela cidade bem como em cidades vizinhas.

A repórter Anele de Paula explica que a rotina na sucursal de Caxias começa cedo, quando, após manter contato com fontes e traçar um panorama da cidade, define as pautas do dia. “Os primeiros contatos acontecem por telefone. É assim que são agendadas as entrevistas com locais e horários pré-definidos”, diz a repórter.

castelao2Castelão

Quem também aniversaria hoje o “Gigante do Outeiro da Cruz”. Reaberto em 2012, o Castelão completa neste Dia do Trabalhador 31 anos de existência.

Infelizmente, sem nenhum jogo ou qualquer evento alusivo à data.

7 pensou em “Parabéns, O Estado; parabéns, Castelão

  1. O saudoso Jackson Lago se orgulharia, ele fez um bom trabalho em se tratando de Castelão, pude v bem de perto isto, pois quando ele foi caçado Gilberto já estava praticamente concluido, a governadora Roseana demorou a entregar pra dizer q foi feito no governo dela. Ainda não está tão bom assim, pois ainda há centenas de falhas que precisam ser resolvidas, mais pra uma cidade como São Luís da pra levar.

    • Não diga bobagens. Tb acompanhei de perto a conclusão da reforma, e o Max Barros sempre disse em todas as entrevistas que tudo o que o Governo Jackson contratou e pagou à Petra, foi feito – e com qualidade, por sinal. A questão é que o projeto da equipe do pedetista contemplava basicamente a parte estrutural – o estádio estava para cair -, mas não contemplava iluminação, cadeiras, o novo telão, vestiários, cartacas eletrônicas, etc. Não existe isso de atrasar para tomar para si o feito dos outros.

  2. …E POR FALAR EM CASTELÃO, NÃO CONSIGO ENTENDER QUAL O MOTIVO DE UMA CONSTRUTORA DE POSTE TER SE ESTABELECIDO NA ÁREA DE ESTACIONAMENTO DAQUELA PRAÇA DE ESPORTE. NÃO VEJO A IMPRENSA FALAR NADA SOBRE ESSE FATO. QUEM SERIA O PROPRIETÁRIO? E O MINISTÉRIO PÚBLICO PERMANECE CALADINHO. A GENTE VAI AO ESTÁDIO, PAGA CARO, E É OBRIGADO DEIXAR O CARRO NA AVENIDA OU LA NAS PROXIMIDADES DO BARRETO; QUANDO VOLTA JA LEVARAM TUDO. SERÁ QUE A PROMOTORA NÃO VAI AO ESTADIO PARA VER ESSA IMORALIDADE OU ELA TÁ É COM MEDO?

    • A imprensa falou muito sobre isso no dia do jogo Sampaio x Campinense pela Copa do Brasil

  3. Gilberto, você sabe quem fez o Castelão?????????? Você só fala que a Governadora fez a reforma, mas só se reforma o que está construído……………..Custava citar o governo que deu aos maranhenses essa praça esportiva???????????

  4. pelas as imagem o castelão de são luis ficou maravilhoso dia 02/04/2014 vou ta lá assistindo mac x paysandu vou torcer pro meu papão

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