O desembargador Kléber Costa Carvalho negou ontem (4), no Plantão Judicial, habeas corpus impetrado por Diego Caminha, genro do presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Isaías Pereirinha (PSL).
O caso foi redistribuído ao desembargador Raimundo Melo.
Diego atropelou e matou o corretor Durval Oliveira Pereira, no sábado (2), em acidente ocorrido na MA-204, em frente ao cemitério Pax União.
Ele estava internado, desde o acidente, no hospital São Domingos, tentando garantir o habeas corpus para já sair em liberdade quando recebesse alta. Como a Justiça negou o pedido, Diego foi direto do hospital para a Delegacia do Bequimão, onde prestou depoimento e seguiu para o Centro de Triagem, em Pedrinhas, para ser encaminhado a uma unidade prisional e aguardar julgamento.
Isabelle Baroni Pereiria, esposa do acusado e filha de Pereirinha, segue internada no São Domingos. Ela sofreu alguns ferimentos no acidente.
É ASSIM QUE A JUSTIÇA TEM QUE FUNCIONAR NESTE PAIS, SEM DISTINÇÃO DE COR, RAÇA, CONDIÇÃO SOCIAL E TUDO MAIS. PARABENS PARA ESSE DESEMBARGADOR QUE NEGOU O HABEAS CORPUS.
Além desse elemento causar um dano a familia e amigos do Sr. Durval; mais revoltante ainda e ver q ainda há pessoas tentando defender um vagabundo desse. Buscando de todas as maneiras conseguir liberdade pra ele e, também, esconder a imagem dele perante a sociedade. Queremos justiça para Durval e Amparo para sua familia. Pois quem apoia um elemento desse, torna-se tb assassino igual a ele. Pois ferem e matam o direito do cidadão de ter a justiça feita em prol da vitima q se foi. Corja de vagabundos…..
Duas famílias destruídas pelo álcool e pela falta de educação para a cidadania. Não basta conhecer as leis; tem que ter educação para respeita-las. é lamentável
Não se iludam. Não houve imparcialidade da Justiça. Acontece que a vítima não era defunto sem choro e tem gente esclarecida e com poderes agindo nos bastidores para que não haja impunidade. Se não fosse por isso, esse marginal já estaria na rua. A família da vítima o processaria e ele pagaria uma indenização em torno de R$ 30.000,00 para calar boca. Por outro lado, processaria a montadora de seu veículo, que seria a culpada, e receberia uma indenização de um milhão. Vivemos no Maranhão. Não esqueçam disso.
Pelo jeito isso não ficará assim, o motociclista era funcionário do Val Paraíso, no qual o proprietário se não me engano tem patente alta no judiciário e tinha bastante estima pelo empregado, vamos ver no que vai dá. Vai ser briga de foice.
patente alta e bigode grosso