O novo comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Aldimar Zanoni Porto, é ligado ao senador e ex-secretário de Segurança João Alberto (PMDB).
Natural de Bacabal, terra do peemedebista, ele era o preferido do senador para substituir o coronel Franklin Pacheco no mais alto posto da PMMA.
Zanoni atuou recentemente em Imperatriz e comandou, em outubro deste ano, a tropa militar na eleição suplementar em Boa Vista do Gurupi, numa ação bastante elogiada pela cúpula do sistema de Segurança.
Outro detalhe sobre o novo comandante é que ele é um dos signatários de uma nota de repúdio contra o próprio secretário de Segurança, Aluísio Mendes. Também em outubro, juntamente com mais quatro coroneis, ele repudiou uma atitude do titular da SSP em Codó, contra o também coronel Gonçalo Alves de Sousa (veja abaixo a nota).
TUNTUM, TA PRESCISANDO DE POLICIAIS, PARA COMBATER OS CRIMES PELOS PISTOLEIROSSSS
A Escola Superior do Ministério Público, sob a minha direção, promoverá no dia 19/11 as 09:00 hrs na sede da Escola, uma mesa de discussão para debater a atual crise da segurança pública, suas causas e consequências. É muito importante a sua presença como agente da imprensa no referido evento.
6 por meia duzia, outro que n vai fazer nada. é muto bom ser PM assim, os caras não fazem nada, não trabalham nada, e ganham quase dez vezes, a mais do que os policias que trabalham de verdade, e dão a cara a tapas na rua, a policia não precisa de oficiais omissos e sim de soldados cabos e sargentos que estão na rua defendendo a sociedade. e não me venham falar em educação pq tenho muitos amigos policiais e são quase todos formados, e pela falta de reconhecimento do estado estão saindo da pm, pra qualquer outra coisa.
Meu amigo acima muito pessimista, vc faz parte da sociedade, vamos orar a deus para que o novo comandante trabalhe para reduzir os índices de criminalidade e não trazer energia negativa,.
Uaí, não foi este novo CMT. que deixou uma dívida de 200 mil reais quando passou pelo comando do 3 BPM? Agora fudeu.
A “Crise na Segurança Pública” deve ser debatida amplamente, inclusive com a participação do MP e JUDICIÁRIO. O papel de ambos em prisões e solturas são fatores que devem ser discutidos, uma vez que sempre sobra para as polícias.