No mesmo dia em que a coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão, revelou os “movimentos de xadrez” que podem ocorrer decido à possibilidade de renúncia da governadora Roseana Sarney (PMDB), a oposição reagiu.
No mini-editorial da coluna, cita-se a possibilidade de eleição indireta para o Governo do Estado e de uma eleição para a presidência da Assembleia ainda na atual legislatura caso a peemdebista deixe mesmo o cargo (leia mais aqui).
Reunidos nesta quarta-feira (29), deputados de oposição consideraram “casuísmo” essa possibilidade e informaram: “Entendemos que não deva haver eleição indireta para governador. Mas, na hipótese disso ocorrer, teremos candidato”.
Pelo visto, a disputa vai ser boa…
Sobre essa aceitação da corrupção no Brasil, é preciso que se entenda o seguinte: Tudo teve início no ano de 1500, quando salteadores enviados pela Coroa Portuguesa chegaram à Nova Terra extorquindo e corrompendo os habitantes (indígenas) do posterior Brasil. Obrigados e desabrigados conviveram numa escala menor de corrupção até 1808, quando D. João VI desembarcou em janeiro de 1808 na Bahia, e desembocou no Rio de Janeiro acompanhado de milhares de fidalgos (corruptores portugueses), sendo que a maioria desses desonestos instalou-se no Rio, e outros foram distribuídos pelo território brasileiro (…) mais tarde, governaram o nosso já sangrado país, dois imperadores, o primeiro e o segundo D. Pedro-, que acentuaram esse mal (a corrupção). Que está nas entranhas do Poder Monárquico e, consequentemente, do Brasil sucintamente descrito até aqui.
(…) Cansados de TANTA CORRUPÇÃO (SUBSTRATO DA MONARQUIA), inventaram a República Federativa do Brasil (1889), para que “a coisa” se tornasse pública. Essa nova fase – chamada de República Velha, iniciou-se com a incompetência e truculência, respectivamente, dos governos dos Marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto (…) Em seguida, iniciando-se a Era Eleitoral no Brasil, assume, já sob fraude-, Prudente de Morais (1894) (…) em 1930, antes que o povo (estafados de tanta corrupção) fizesse uma Revolução, “Espertinhos” liderados por Getúlio Vargas, montaram a sua Revolução. E, como até hoje, NADA MUDOU; com uma diferença: a corrupção era institucional; não tinha nome (ou nomes). Bem, o Poder de Getúlio Vargas perpetuou-se de 1930 a 1954, sendo que um oponente (de Getúlio) , chamado Carlos Lacerda, de tanto acusar Vargas de malfeitos-, acabou PERSONIFICANDO A CORRUPÇÃO NO BRASIL. Fato que até hoje presenciamos: ao invés de reconhecermos a corrupção institucionalizada, são eleitos corruptores, como: Paulos ( Cesar Farias e Roberto Costa); Delúbio Soares; José Dirceu… Sem que os beneficiados LULA E DILMA SAIBAM DE NADA.
E, PAU QUE NASCE TORTO, MORRE ?
Marco Antonio Carvalho Diniz
Graças a Deus, que é pai e é misericordioso, incompetência em política e em jogo de xadrez não é privilégio exclusivo de meu grupo político!
Não acredito que essa ideia de ter um candidato a governador em uma eleição indireta, para um período de pouco mais de 30 dias tenha saído da cabeça de Flávio Dino, Marcelo Tavares ou Marcio Jerry. Isso é coisa de deputado que esta pensando com o umbigo, atirando acima do alvo para tentar acertar em uma mosca imaginária, a primeira vice-presidência da ALM ou numa secretaria de estado.
Vão perder tempo e se desgastar com isso não!!! A nova composição da ALM é mais fácil de conversar!!! Não vai ficar bem antes mesmo do novo governo começar, ele já perder de cara um embate na Assembleia! O governador verdadeiro vocês já elegeram, o que mais vocês querem!?
Foi por coisas como essa que eu alertei durante a campanha politica que esse negócio de mudança era conversa pra boi dormir. Desse jeito eles provam que não mudou nada, nem mesmo no tocante a tolices políticas.
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