Fiscal da Receita é assassinado ao investigar empresa

saraivaUm técnico da Receita Estadual foi executado ontem (19), com dois tiros, quando trabalhava na investigação de denúncia de sonegação fiscal em São Luís.

José de Jesus Gomes Saraiva estava próximo ao ponto final de ônibus da Vila Maracujá, em um carro da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), quando foi abordado pelos bandidos, em um Fiat Strada, de cor preta.

Os assassinos levaram apenas documentos que estavam no porta-luvas do carro e uma pasta cujo conteúdo ainda é desconhecido.

Saraiva, como era mais conhecido, era também proprietário de uma auto-escola que levava seu nome, no Vinhais.

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  1. Fiz um comentário recente sobre o direito a que teriam os auditores fiscais de contarem com segurança pessoal, caso tal prerrogativa continuasse a ser dada aos ex-governadores do estado, essa barbárie que aconteceu, mostra da importância de o Estado Brasileiro garantir a integridade física desses servidores que por vezes se deparam com criminosos.
    QUE DEUS CONSOLE A FAMÍLIA E QUE A POLÍCIA FAÇA UM TRABALHO EFICIENTE, BEM COMO MP E JUDICIÁRIO.

  2. Isso está muito estranho, parece crime de encomenda ou retaliação.
    A imprensa deveria ficar em cima pra dar uma resposta a sociedade.
    E eu acho que assim como fiscais precisam de segurança, os comerciantes, professores e outra série de profissionais também precisam. Hoje em dia nem os próprios policiais estão podendo garantir sua segurança.
    Isso deve ser muito bem apurado porque todos sabem que existem, em todas as profissões pessoas de boa e má índole.

  3. Absurdo, um homem trabalhando, no exercício de sua função, ser assassinado. Quem fez e mandou fazer isso certamente e tremendo de um mal caráter e tem contas a dever sim.
    Conhecia seu Saraiva, uma pessoa bem alegre e “gente boa” demais.
    Lamento profundamente sua morte.

  4. quando um veículo passa no posto da estiva e não mostra nota fiscal pra carimbar e pagar o seu imposto, sai uma equipe da fazenda em diligência, pra abordar e autuar, só que esses, não quiseram acordo.

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