O “Pirata da Litorânea”, Antonio Carlos da Silva, foi despejado, hoje (27), pela segunda vez em 2014, da área que ocupava na orla da capital.
Em fevereiro (reveja), ele teve um Fusca no qual morava, próximo ao parquinho da Litorânea, rebocado pela SMTT.
Nesta quinta-feira (28), a Blitz Urbana removeu as instalações do que havia sido batizado de “castelo do pirata”. Outras duas pessoas já estavam montando barracas no local transformando a beira-mar numa espécie de condomínio particular, como noticiado ontem (26) pelo blog (releia).
Segundo a Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), todos os ocupantes da área já haviam sido notificados para sair do local. Mas negaram-se a atender à recomendação do Município. É hoje a Blitz acabou com a bagunça.
Estava na hora de se tomar uma posição. Esse cara quer aparecer. Em Pedrinhas ele terá casa e comida de graça.
Já não era sem tempo. Todas às vezes que ia à Litorânea achava o cúmulo olhar aquelas barracas, com roupas íntimas estendidas em varal como num cortiço. Temos poucas áreas de lazer na cidade e as poucas que existem ainda querem transformar em favelas. Começou com um, já tinha três “moradores” a tendência era proliferar, pois, se um tem direito outros também o teriam. É o princípio da isonomia.
Alguém querendo aparecer às custas do pobre em 3…2…1…filmando/fotografando.
Não acho que a Prefeitura tenha agido mal, pelo contrário, fizeram certo pq se não depois aparecem mais e mais moradores e aí é que vai virar bagunça mesmo.
Ainda bem que a prefeitura tá cuidando dos espaços públicos e não deixa que as pessoas sem teto ocupem esses espaços. Elas precisam de lugares melhores com condições boas pra uma pessoa morar e não na beira da praia.
Tá corretíssima,a Prefeitura.É um ponto turístico e publico.Agora deve aparecer nas redes sociais,uma galera achando um absurdo…levem ele para enfeitar as calçadas de vcs.Não estou sendo desumano,só preservando nossa cidade.
Gilberto, vai já aparecer um monte de ‘advogado’ desse desocupado, eles deveriam dar uma passagem de volta pra Bahia, pois se fosse um daqui que tivesse lá, já tinham dado um sumiço, e não essa paparicação toda…
Aqueles defensores já sumiram daqui, se fosse um tempo atrás já estavam soltando fogo pelas ventas pela atitude da prefeitura. Qd se trata de um indivíduo ocupando até se passa a mão na cabeça, mas qd se dá margem pra outros que se acham no mesmo direito de invadir a praia, aí a opinião pública muda de figura.