Governo acompanha início do ano letivo nas escolas estaduais

aureaEquipes da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) acompanharam, nesta segunda-feira (9), o início do ano letivo em escolas da rede pública estadual de ensino, distribuídas na região metropolitana de São Luís. A equipe ouviu estudantes, professores e gestores escolares que demonstraram expectativas em relação às ações da gestão estadual.

A secretária de Estado da Educação, Áurea Prazeres, percorreu algumas escolas da rede na capital maranhense. No Centro de Ensino Bacelar Portela (Caratatiua), conversou com professores, técnicos e estudantes que assinalaram que o centro de ensino já foi referência na formação profissional de muitos jovens.

Sobre isso, a secretária reforçou que todos os esforços da gestão estadual são no sentido de garantir melhores condições para professores, alunos e gestores, de modo a elevar os indicadores educacionais do estado. “O governador Flávio Dino não medirá esforços no sentido de garantir uma escola digna, com ensino público de qualidade para todos os maranhenses”, ressaltou a secretária ao explicar que o diálogo permanente com a comunidade escolar também é uma determinação do governador.

Estudantes e gestores apresentaram à secretária o projeto ‘Neemias’, que visa revitalizar a fachada, muro e calçadas da escola, com colocação de lixeiras e rede adequada de esgoto. “A reforma de nossa escola é um desejo antigo que sempre ficou na promessa. Com sua vinda aqui, secretária, surge uma nova esperança”, afirmou a estudante do 2º ano do Ensino Médio, Maximiriam Alves Santos.

Ainda nos primeiros dias de gestão, o governador Flávio Dino determinou a reforma emergencial de diversas escolas. Neste sentido, a reestruturação desta unidade escolar também é uma prioridade do governo, segundo a secretária Áurea Prazeres. “A melhoria na estrutura física da escola é emergente. No entanto, é preciso ouvir todo o segmento escolar para que, juntos, possamos discutir e encontrar a melhor forma de revitalização dessa escola, que tem um histórico importante para a formação técnica de jovens maranhenses”, enfatizou.

O Centro de Ensino Fernando Perdigão também recebeu acompanhamento no primeiro dia do ano letivo. Nesta unidade escolar, a secretária adjunta de Ensino, Ilma de Fátima, comandou uma equipe para dialogar com professores e estudantes, que demonstraram a expectativa com o ano letivo que se inicia. “Tudo o que for possível nós faremos. Na sala de aula há oportunidade de aprendizado diário, basta interesse e dedicação”, destacou a estudante Lady Nalva.

A este respeito, outro estudante, do 3º ano do Ensino Médio, Maldine Veloso, lembrou a importância do apoio dos professores no processo de aprendizagem. “Temos gestores preocupados e professores capacitados. Quando a gente quer ser alguém na vida, a gente se esforça também, mas ter o apoio dos professores ajuda muito”, frisou.

A secretária adjunta reforçou que o acompanhamento às escolas da rede estadual ocorrerá durante todo o ano letivo. “A orientação dessa gestão é dialogar com os alunos porque sem estudantes, não há escola”, arrematou Ilma de Fátima.

Outra equipe da Seduc, coordenada pelo adjunto das Unidades Regionais, Fábio Rondon, visitou escolas estaduais em Paço do Lumiar, São José de Ribamar e Raposa. “Visitamos três municípios e constatamos que há um esforço coletivo para criar um ambiente favorável à aprendizagem, que é o sentimento dessa gestão. Há uma expectativa positiva para juntos buscarmos caminhos e sermos sujeitos desse processo”.

(Da assessoria)

3 pensou em “Governo acompanha início do ano letivo nas escolas estaduais

  1. Gilberto Leda,procura uma informação com a Secretária de Educação o porque da mudança de gestores escolares em alguns municípios sem eleição se o próprio FlavioDino anunciou no primeiro dia de mandato que seria através de eleição e não indicação? Principalmente em Tuntum.

  2. É sempre assim! A(O) Secretária (o) visita as escolas da rede, faz reuniões, seminários (todos diagnósticos!)…e depois paralisa a SEDUC-MA. As críticas e reivindicações que seguem eu as tenho apresentado aos últimos cinco (5) secretários(as) estadual do Maranhão:
    Alguma coisa está errada. Na URE de Caxias o novo Gestor, vereador Mario Assunção, tem feito reuniões com os diretores de escolas para anunciar cortes e falta de recursos até para merenda escolar. As criticas e as reivindicações que seguem foram encaminhadas as autoridades local e estadual:
    Cidadãos Caxienses, Senhoras e Senhores pais de alunos,

    Amanhã, dia 03.10.2014, professores e alunos do Cônego Aderson farão um movimento, pela manhã, tendo em vista refletir sobre a atual situação da escola.

    Quatro (4) razões proporcionam o movimento: 1.o descaso do governo estadual para com a educação e, particularmente, com o Cônego: 2.nossa longa espera de mais de 20 anos sem atendimento; 3.a certeza que não basta “dar” aulas nas salas para se alcançar uma educação de qualidade; e, 4.a oportunidade das eleições de 05 de outubro em meio as quais até os inimigos da educação se apresentarem “sensíveis” as reivindicações do povo.

    Entendemos que há reivindicações gerais que, se cumpridas, atenderão toda a educação do/no Estado. São elas:

    1.eleições diretas para Diretor e Vice-diretor das escolas [a escola precisa ser democrática; exercitar a democracia a partir do sua própria organização e funcionamento; indicações políticas criam vícios e levam alguns diretores a se comportarem como “donos” das escolas];

    2.fim do atual sistema de prestações de contas [o atual sistema de prestação de contas escolar é imoral porque orienta a fraude, induz o Diretor a ser um fraudador e os seus fiscais a coniventes com a fraude];

    3.eleições para Gestor, Diretor de Educação das/nas UREs [romper com a insistência na/da manutenção de indicações políticas de Gestores e Diretores de Educação. As experiências de Caxias têm sido desastrosas: paralisação, incompetência técnica e, pior, “tráfico” de influência via os famigerados contratos] .

    Reivindicações próprias para o Cônego:

    1.prédio próprio [são mais de 20 nos a escola funcionando precariamente em prédio alugado. Somados os aluguéis o montante daria para aquisição de prédio próprio];

    2.quadra própria ou local permanente para prática da disciplina Educação Física e outros eventos [todos os anos a escola tem que se humilhar junto ao município pedindo espaço e horário em um dos seus ginásios];

    3.máquina de reprografia (xerox) ou implantação do serviço;

    4.carteiras escolares, mesas e cadeiras para professores;

    5.equipamentos e materiais para aulas práticas no laboratório de química e ativação deste[é inadmissível que alunos da escola não saibam da existência do laboratório];

    6.manutenção, troca de equipamentos e regularização do serviço de internet[os alunos se queixam de lentidão e “queda” constante do serviço];

    7.manutenção e troca de equipamentos do sistema elétrico da escola [as aulas com uso de TV-vídeo são prejudicadas pela precariedade do sistema];

    8.garantia da regularização dos próximos pagamentos do professor de judô [o professor que implantou o judô na escola recebeu com atraso os seus primeiros três pagamentos];

    9.regularização funcional e garantia da regularização dos próximos pagamentos das merendeiras [as duas merendeiras da escola não têm qualquer vínculo e seus pagamentos de R$300,00 têm sido realizados em partes e atrasadas];

    10.pagamento imediato das horas extras atrasadas e garantia da regularização dos próximos pagamentos [o governo Roseana atraiu professores para ampliação irregular das suas cargas horárias com promessas de pagamentos extras parcialmente não cumpridos];

    11.ampliação do acervo, organização e ativação da biblioteca [um Diretor-educador deveria se envergonhar de na “sua” escola a biblioteca não funcionar. Os governos deveriam incentivar com premiações/reconhecimentos as melhores bibliotecas; a do Cônego falta inclusive carimbo para o tombo dos livros];

    12.lotação de professor para a disciplina Artes[no Cônego as ofertas das disciplinas Artes, Sociologia e Filosofia sempre foram irregulares pois seguem as conveniências políticas da URE];

    13.lotação de profissional para o serviço de manutenção e limpeza do prédio[a URE alega falta de pessoal e as funções se acumulam entre aqueles que não estão com licença ou gozando férias];

    14.reestruturação dos banheiros dos alunos[principalmente os banheiros femininos tendo em vista evitar problemas relacionados a retenção urinária e constrangimentos morais].

    Por uma educação pública, gratuita, de qualidade e democrática.

    Caxias, MA., 02 de outubro de 2014.

  3. Aproveitando a deixa por que juntamente com o concurso para professor a Seeduc, não faz concurso público para os demais funcionários que trabalham nas escolas como agente administrativos secretários escolares e etc?

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