Foi encontrado hoje (21) o corpo de Wilna de Paula Costa, 29, que havia desaparecido após sair do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde trabalhava como técnica de enfermagem (reveja).
Segundo a polícia, um ex-detento, identificado como Marco Aurélio Teixeira da Silva, confessou o crime. Ele já cumpriu pena por estupro no Presídio São Luís 1, mas atualmente estava em prisão domiciliar.
Os investigadores chegaram ao autor após rastrear ligações telefônicas da vítimas. Ela se comunicou com o ex-detento até minutos antes de sair do Complexo Penitenciário.
Ao que tudo indica, foi o próprio criminoso, também conhecido como “Marquinhos Matador”, quem marcou um encontro com a vítima. Eles teriam um relacionamento amoroso.
Imagens do circuito de TV da penitenciária mostraram Wilna de Paulo saindo do presídio e andando em direção ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), até sair do alcance das câmeras.
Após o crime, o corpo foi abandonado na Vila Cabral, onde foi encontrado depois de o assassino confirmar a autoria. Wilna de Paula foi encontrada despida e estrangulada, encostada em uma árvore num matagal detrás do presídio.
Esse cara tem que ser no minimo MORTO.
Um animal com esse nome deveria ser executado se no Brasil tivesse pena de morte, daqui a alguns anos, se não fugir antes, estará solto praticando as mesmas atrocidades, lugar de bandido assim que não respeita a vida do seu semelhante é no fundo da terra, de onde jamais iria sair para matar novamente. Se fosse feito uma pesquisa no Brasil sobre esse tema acredito que cerca de 80% seriam favoráveis a pena de morte para traficantes, estupradores, latrocídas e quem matar por motivo fútil, os bandidos com certeza pensariam mais um pouco antes de cometerem crimes.
Esse suspeito, confesso, de ter assassinado a auxiliar de enfermagem, por incrível que possa parecer, encontra-se cumprindo pena, desta feita em regime domiciliar, depois de ter sido condenado a 30 anos de reclusão, acusado de homicídio e estupro, em 2008, pela 2ª Vara do Tribunal do Júri.
Vejam os senhores e senhoras que, um delito de tamanha gravidade, o acusado já progrediu do regime fechado para o aberto, estando, inclusive, pasmem, em prisão domiciliar.
Não resta a menor dúvida que, a lei de execuções penais precisa urgente ser reformulada.
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