Marcos Caldas e Aderson Lago ganham cargos na Assembleia

deputadosOs ex-deputados Marcos Caldas e Aderson Lago são os mais novos assessores da Assembleia Legislativa do Maranhão.

Os dois líderes políticos foram nomeados, respectivamente, nos dias 16 e 14 de abril, com efeitos retroativos ao dia 1º do mesmo mês.

A nomeação de ambos foi publicada no Diário da Assembleia da última sexta-feira (17).

Marcos Caldas é, agora, diretor-geral adjunto da Casa e Aderson Lago, assessor especial.

——– NOTINHAS DA TARDE ——–

Sabatina

O desembargador federal Reynaldo Soares da Fonseca, nomeado pela presidente Dilma Rousseff (PT) para ministro do Superior Tribunal de Justiça, foi aprovado hoje (22), por unanimidade, na sabatina a que foi submetido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

reynaldoOs senadores seguiram voto do relator no caso, o senador maranhense Edison Lobão (PMDB).

Em Brasília há quem acredite que ainda hoje a mensagem com a indicação do desembargador seja apreciada (e aprovada) em plenário.

Prestígio

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, José Maranhão (PMDB-PB) ficou impressionado com o apelo de público da sabatina ao desembargador Reynaldo da Fonseca.

Ao fim dos trabalhos, o peemedebista comentou que esta foi a sabatina mais prestigiada de que ele já participou.

“Marquinhos Matador”

Tinha a alcunha de “Marquinhos Matador” o ex-detento Marco Aurélio Teixeira, que confessou o assassinato da enfermeira Wilna de Paula. O corpo foi encontrado na noite de ontem (21), após a confissão do criminoso (reveja).

Condenado por estupro, ele cumpria a pensa em prisão domiciliar, por decisão dos juízes Roberto de Paula e José dos Santos Costas, segundo a Polícia Civil. Com a confirmação da autoria do assassinato, ele agora é apontado como principal suspeitos de outros crimes parecidos na região de Pedrinhas.

As voltas que o mundo dá

Professores da rede estadual em Itapecuru estão indignados com a gestora regional de Educação, Francisca Muniz.

Militante do PCdoB e presidente do sindicato local, ela foi vista, na quarta-feira da semana passada (15), rondando as escolas para checar quais os professores que aderiram à paralisação nacional contra a terceirização e não foram às salas de aula.

Na empreitada ela teve o apoio da vereadora Professora Edna, também do PCdoB. O objetivo, contam fontes da cidade, era relacionar os faltosos e descontar dos salários.

Agora em posto de comando, Francisca Muniz era a principal articuladora de protestos da categoria até o ano passado. Por isso, a mudança de postura deixou os “ex-colegas de profissão” ainda mais revoltados.

Agora eles prometem um ato ainda maior, para o dia 30, saindo da sede do sindicato, rumo ao escritório onde a gestora regional de Educação despacha.

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