O secretário de Estado de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry (PCdoB), usou as redes sociais para comentar reportagem de O Estado revelando que a Polícia Civil do Maranhão encontrou em um cofre do agiota Josival Cavalcanti, o Pacovan, um cheque no valor de R$ 5 mil assinado por um assessor do comunista.
José Wellington da Silva Leite, é quem assina o cheque. Ele é superintendente da pasta comandada por Jerry, posto de segundo escalão do governo Flávio Dino (PCdoB).
Procurado pelo jornal ainda na quarta-feira (20), o secretário não se pronunciou oficialmente. Mas o fez na madrugada, pelo Twitter.
“Imagina só se eu teria a capacidade de adivinhar que um funcionário teria um cheque de 5 mil na mão de um agiota”, escreveu.
No que eu concordo com ele. Ninguém tem obrigação de ser vidente.
Mas, e agora que já sabe que um funcionário tinha um cheque de R$ 5 mil na mão de um agiota, o que fará Márcio Jerry?
Em tempo: nunca é demais lembrar que, mesmo após denúncia de O Estado e em vários blogs, o Governo do Maranhão mantém em seus quadros, como adjunta do Cerimonial do Palácio dos Leões, Célia Vitória Neri Silva, ex-secretária de Educação de Bacuri e indiciada pela morte de oito estudantes que eram transportados da escola para o povoado Madragoa num “pau-de-arara” quando ele capotou (reveja).
Relações
Há quem diga que as relações entre José Wellington e Pacovan sejam muito maiores do que um cheque de R$ 5 mil.
Enrolado
Por falar em agiotagem, é complicada a situação do ex-tesoureiro da Prefeitura de São Mateus, Washington Costa.
Ele assumiu a culpa depois do surgimento de um cheque de R$ 106 mil da Prefeitura no cofre de Pacovan.
“O senhor prefeito não autorizou a emissão de cheque a terceiros”, disse, em carta-renúncia.
Ocorre que no cofre não havia apenas um cheque, mas dois, de mesmo valor. Um com data de 31 de março, outro de 30 de abril.
Pelo visto, não avisaram isso ao tesoureiro antes de ele assinar a carta.
A pasta verde de Pereirinha
Entre os documentos apreendidos com o agiota, havia também uma pasta verde contendo uma escritura pública de compra e venda de um imóvel em nome do vereador Isaías Pereirinha, ex-presidente da Câmara Municipal de São Luís.
Carioca
O suplente de vereador Paulo Roberto Pinto Lima, o Carioca, também teve dois cheques encontrados no cofre de Pacovan. Cada um no valor de R$ 2,4 mil. Ao blog ele contou, na Assembleia, que os cheques foram negociados com Rodrigo Vieira, neto do ex-prefeito Zé Vieira, de Bacabal, e que já estão pagos. “Falta ele me devolver. mas ele negociou com esse cidadão”, declarou.
E a chefe de gabinete da SETUR estadual ffilha da deputada federal Telma Pinheiro (PSDB), uma tal de Alynne Pinheiro Ribeiro, que deu um golpe em Ademar Danilo? http://acordacastelo.blogspot.com.br/2012/09/o-apresentador-ademar-danilo-cai-em.html
Nada, é o amor Gilberto é o amor, simplesmente nada. É o Governo do Amor, você esqueceu dessa frase? Tudo pode, tudo esta tranquilo, o Estado esta em perfeita ordem, você não viu o que Marcinho postou no Twitter? Um jornal antigo, falando que o clima de violencia eé culpa da Mirante e do Sarney. Pois é, esta tudo certinho . Ate vou cantar um trecho de um sambinha para Marcinho e Flavinho.
Se gritar pegar ladrão, não fica um meu irmão, se grita pega ladrão êêê, não fica um.
Falando em cheque, e o cheque do filho do Senador em? Cadê esse moço vai depor sera? Duvido, e o senhor Carioca enroladinho enroladinho, se ele já fala mal e escreve (é um ser de outro planeta quanto escreve), ainda mais quando for chamado na SEIC, sera que vai cagueja muito?
Se gritar pegar ladrão, não fica um meu irmão, se grita pega ladrão êêê, não fica um.
Meu Caro Gilberto,
Se vc não sabe, fique sabendo agora:
O Pacovan é analfa, imagina se ele tivesse um curso superior.
Abraços
Galinho