Membros do Governo do Estado decidiram atacar a Companhia Energética do Maranhão (Cemar) depois de o governador Flávio Dino (PCdoB) decidir, por decreto, acabar com o programa Viva Luz.
O programa custaria aos cofres do executivo R$ 25 milhões em 2015, para atendimento a 164 mil famílias.
Sem uma explicação convincente para o fim do benefício a mais de meio milhão de maranhenses, governistas partiram pra cima da empresa.
Na manhã de hoje (28), o secretário de Estado de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry (PCdoB), sugeriu que a Cemar esteja sendo “usada politiqueiramente” no caso.
“Espera-se da Cemar que preste seus serviços com qualidade, pague seus impostos e invista. Não que seja usada politiqueiramente”, escreveu o comunista logo cedo.
Já no fim da tarde, continuou: “Incrível que uma empresa como a Cemar se amesquinhe em alimentar factóides politiqueiros. Péssimo para a imagem da empresa”.
Outros setores do governo insinuaram que a Cemar obtinha vantagens financeiras indevidas com o programa.
O próprio governador chegou a replicar alguns dos ataques.
Argumentos
A reação de Jerry veio depois de a Companhia Energética atualizar a informação sobre a quantidade de benefícios suspensos pelo governador.
No início da semana, o deputado Edilázio Júnior (PV), autor da denúncia sobre o fim do Programa Viva Luz, afirmou que eram 30 mil as famílias atendidas.
Os governistas, então, prepararam toda a sua defesa e argumentos com base nesse número.
Ocorre que a equipe de O Estado procurou a Cemar, que corrigiu o dado: eram 164 mil (não 30 mil) as famílias atendidas pelo programa que garantia o pagamento, pelo Governo do Estado, de 100% das contas de energia elétrica de consumidores de baixa renda.
E todo discurso do governo comunista caiu por terra. Provocando toda a ira contra a empresa.
Gilberto, uma indagação: Se o Flavio Dino afirma que pagavam a mais porque o Governo não levanta os valores pagos a mais e os recupera mantendo o programa que beneficia tanta gente pobre? Veja que o foco e´apena o ataque a gestão anterior sem qualquer objetivo de buscar a recuperação do suposto dano (dinheiro que haveria sido cobrado a mais pela Cemar). Essa forma de agir e “marquetar” está liquidando o GOVERNO DINO. Triste ver um governo perdendo credibilidade por não cuidar do proprio governo e apenas pensar pequeno como se governar fosse apenas ações de policia…
A CEMAR JÁ ESTAR SENDO INVESTIGADA. E PRA VARIAR TEM FERNANDO SARNEY NO MEIO
Esse secretário não passa de um moleque q quando é pego em flagrante nega até a morte. Ô cabrazinho safado, como diria meu pai!
Esse secretário só piora as coisas, se não tem o que falar, melhor ficar calado do que falar asneira.. Em que planeta uma empresa liberar dados é uma ação politiqueira? E pior, como isso seria péssimo para a imagem da empresa? Esse indivíduo deveria raciocinar antes de falar besteira.. O fato da empresa liberar os dados e afirmar que passou a cobrar porque o governo acabou com o programa só fortalece a imagem da empresa, que está mostrando que a culpa não é dela.. E vejamos só essa otariedade, tudo no mundo gira em torno de política.. até para ser atendido precisamos de política.. a política nacional de saúde.. é mais que óbvio que a empresa está defendendo os interesses dela: de manter uma imagem de amizade com os clientes.
Coitado alguem da gang dos sarneys perdeu essa boquinha da cemar.