Uma parceria entre a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), a Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais (Flacso), o Ministério da Educação (MEC) e a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, possibilitou o mapeamento da percepção da violência no ambiente escolar. A ação é parte do programa “Diagnóstico e Planejamento Participativo de Prevenção à Violência Escolar”, desenvolvido em quatro escolas da rede municipal de São Luís e também em unidades de ensino da rede estadual.
Com foco nos estudantes de 8º e 9º ano, o objetivo é despertar nos próprios estudantes a consciência para o combate à violência, bem como a percepção correta sobre as formas de agir diante das ocorrências.
“Trata-se de um projeto de grande valor, na medida em que estimula o protagonismo juvenil, uma vez que eles próprios aprendem a reconhecer essas ocorrências e discutem formas de combatê-las. O desejo do prefeito Edivaldo é que assim possamos orientar o desenvolvimento de nossos estudantes para uma cultura de paz e de respeito ao próximo”, disse o secretário municipal de Educação, Geraldo Castro Sobrinho.
A partir do diagnóstico, feito com informações coletadas pelos próprios estudantes, é realizada uma construção coletiva de alternativas para prevenção e enfrentamento à violência.
Durante quatro meses, os estudantes das Unidades de Educação Básica (U.E.B.) Sá Valle (Anil), Henrique de La Roque (Vila Embratel), Justo Jansen (Centro) e Cidade Olímpica (Cidade Olímpica), foram capacitados e receberam um kit com material de apoio antes do início do trabalho em campo. Cada escola aplicou um questionário para mapear as percepções e sentimentos dos colegas no dia-a-dia da escola.
Os resultados foram apresentados em um seminário realizado no auditório do Liceu Maranhense, com a presença de todas as escolas participantes e da coordenadora da área de juventude e políticas públicas da Flacso, Miriam Abramovay.
“É preciso que haja diálogo entre alunos, professores e todos os atores sociais do espaço escolar, para que a escola seja um espaço prazeroso e para que as relações de convivência entre os nossos estudantes sejam positivas. Nosso objetivo, através deste projeto, é ajudar nessa conversa, estimular o diálogo”, explicou Miriam Abramovay.
Eu realmente espero que essa ação mexa com a cabeça dessas crianças, que as induzam a pensar a respeito da voolência e o quão mal ela faz para a vida de todos.
Esse tipo de iniciativa é essencial para o combate a violência que temos nos dias de hoje, pois irá ajudar a criar uma geração mais cidadã.
É desse tipo de atitude que esses adolescentes precisam, algo que os ajudem a fomentar a cultura de paz.
Precisamos mesmo de algo para reverter essa situação preocupante que é a da violência nas escolas. Quanto mais esse assunto for debatido, com certeza, mais conscientes essas crianças se tornarão.
Esse Geraldo Castro é um incompetente mesmo enquanto alunos estão morrendo na porta de escolas agora ele descobriu o diagnóstico, Geraldo ñ seria mais fácil colocar segurança nas escolas, policiamento. Tua máscara ja caiu Geraldo.. Fora EDVALDO!!!