Umbilicalmente atrelado ao PCdoB, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) ainda não se movimentou para cobrar do governo Flávio Dino (PCdoB) o reajuste de 11,36%, estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) como novo piso nacional do magistério.
O valor base para professor no Brasil, agora, é de R$ 2.135,64.
Por conta disso, um grupo independente de professores das redes estadual e municipais de todo o Maranhão – autointitulado Movimenro de Resistência dos Professores (MRP) – está organizando um ato público, na sexta-feira (29), em frente ao Palácio dos Leões.
Eles devem cobrar do governador a imediata implantação do reajuste nos contracheques, sob pena de paralisação antes do início do ano letivo.
Enquanto isso, Júlio Pinheiro (marcado com a seta na imagem acima) tenta pavimentar uma candidatura a vereador em São Luís – quem sabe vice do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).
Esse Júlio Pinheiro é um fanfarrão.
O GOVERNO NÃO TÁ REPASSANDO NEM O BÁSICO DO BÁSICO PARA AS ESCOLAS, IMAGINA CUMPRIR O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO. HÁ MESES AS ESCOLAS ESTÃO SEM DINHEIRO NEM PARA SUA MANUTENÇÃO.
O simproessema esqueceu os professores em troca das benecias do governo.Se venderam.
será? não acredito…
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