A Comissão Especial do Impeachment no Senado aprovou no início da tarde de hoje (6) o parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) pela admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Foram15 votos a favor e apenas cinco contrários. O presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), só votaria em caso de empate.
A admissão do processo de impeachment contra Dilma vai agora ao plenário do Senado. A expectativa é de que a peça seja lida na próxima segunda-feira (9), com a votação pelos senadores na quarta-feira (11). Mas base governista no Senado e a Advocacia-Geral da União (AGU) tentam adiar a apreciação em plenário.
Eles entraram com um recurso junto à mesa da casa solicitando o adiamento da sessão do plenário da Casa que decidirá se acata ou não o relatório aprovado nesta sexta-feira na comissão processante do impeachment que pede o afastamento da presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade. No pedido, os governistas argumentam que é necessário mais tempo para a defesa da presidente e para isto será preciso mais prazo para a apreciação do caso pelo plenário.
Se aprovada também no plenário do Senado, a admissão do processo de impeachment da presidente fará com que Dilma seja afastada do cargo por até 180 dias, até o julgamento do mérito do processo pela Casa.
Neste período, o vice-presidente Michel Temer assume o comando do Poder Executivo e poderá montar o seu governo, indicando novos ministros e outros cargos.
A Comissão Especial do Impeachment do Senado continua o seu trabalho, desta vez analisando o mérito do processo de impeachment e a culpa ou não da presidente da República. A previsão é que o julgamento final de Dilma Rousseff aconteça por volta de setembro.
Tchau querida, o Brasil agradece !!!!!!!! Vai com Deus… esquece o caminho de volta !!!!!!!!!!!
Tchau querida! Não, não temos nada a agradecer, mas apenas a lamentar: pelo péssimo (des)governo que a senhora realizou, desde o primeiro mandado… pela corrupção institucionalizada, pela maravilhosa compra de Pasadena, pelo desmonte da Petrobrás, pelas mentiras na campanha eleitoral eleitoral.. nossa… quanta enganação!