A Comissão Central Permanente de Licitação (CCL) do Governo do Maranhão desclassificou todas as empresas e o consórcio participantes da licitação para expliração do serviço de ferryboat no trecho entre o Terminal da Ponta Espera e o Cujupe.
O ato ato foi assinado ainda em abril, pelo presidente da 2ª Câmara Julgadora de Licitação da CCL, Mayco Murilo Pinheiro.
Segundo ele, “após análise e julgamento dos ‘Projetos Preliminares’ e dos valores de outorga […] todas as empresas participantes da Concorrência foram desclassificadas por não atenderem às exigências do item 4.6, I do edital, bem como por inadequação dos projetos preliminares ao Termo de Referência, anexo I do instrumento convocatório”.
O item citado estabelecia tópicos para a apresentação da Proposta Técnica e Valor da Outorga.
Participaram da Concorrência o Consórcio Marítimo Maranhense (Grupo Edeconsil, Serviporto e Amorim Coutinho), a Internacional Marítima Ltda., ambas maranhenses; e a empresa Muncks e Reboques Brasil Ltda, de Salvador (BA). A sessão iniciou-se, no dia 21 de março e a desclassificação das participantes ocorreu no dia 11 de abril.
Segundo o edital de licitação, a empresa vencedora da concorrência firmará um contrato de 20 anos.
Desde a desclassificação em massa, não houve mais qualquer movimento da CCL no sentido de retomar a concorrência…
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Hoje a Comissão Central Permanente de Licitações do estado trabalha para agradar o chefe comunista, os membros e pregoeiros dessa comissão não tem conhecimento em licitações públicas. É como se Henrique Meireles chegasse agora nomeasse o presidente do Banco Central e este exonerasse todos os técnicos com anos de experiência e nomeasse militantes do PMDB a consequência seria travar a máquina administrativa do banco. Foi o que aconteceu na CCL do estado. Mas é assim que eles querem, quanto pior melhor.