A renúncia do presidente Hans Nina abriu uma grande preocupação em meio ao torcedor do Moto. No ano em que o clube consegue grandes conquistas sem presidente o que pode compromeber bastante a temporada 2017.
O Moto e os “motenses de verdade” precisam agir rápido e buscar logo um nome para que o bom trabalho desenvolvido por Hans Nina possa ter continuidade. E para que a renovação no clube também siga em frente.
Mas ai vem a pergunta. Mas quem? Que topa o desafio? Bem, diria que a situação do Moto hoje é totalmente diferente daquela vivida por Roberto Fernandes e o próprio Hans Nina.
O clube tem calendário completo para 2017. Vai disputar o bi no Estadual, a Copa do Nordeste, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro Série C, com boas perspectivas de arrecadação e de visibilidade aos patrocinadores.
Vejo sim alguns nomes que podem dar continuidade ao processo de renovação no clube. Neste perfil se encaixam por exemplo Rommeo Amim e Glalbert Cutrim. Os dois são de famílias de motenses tradicionais e que nunca negaram colaboração ao clube.
Os dois conseguiriam viabilizar projetos e captar recursos para manter o Moto em ascensão. São dois jovens presentes nos estádios, principalmente Rommeo Amim cuja história família se confunde um pouco com a história do clube e tem o DNA rubro-negro.
É um desafio grande sim, mas o Moto hoje é outro e já não dá mais tanta dor de cabeça como outros presidentes tiveram. Com uma gestão presente, transparente, planejada, os problemas são solucionados facilmente e os resultados é claro que surgirão.
Fica a minha sugestão desses dois jovens e excelentes nomes que poderão enfrentar esse desafio em troca da alegria da torcida rubro-negra.
O gil cutrim seria um bom nome. Ele já foi presidente, vai ficar com tempo de gerir o clube, já que deixará de ser prefeito. Além de possuir recursos, portas abertas com governo e prefeitura.