O plenário do Senado concluiu no início da madrugada de quarta-feira (30), em Brasília – noite de terça-feira (29), em São Luís (MA) – a votação, em primeiro turno, da Proposta de Emenda à Constituição 55, que estabelece um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. A PEC ainda precisa ser analisada em segundo turno, previsto para 13 de dezembro.
O texto-base da proposta já havia sido aprovado na noite desta terça (29), mas, para concluir a votação, os senadores precisavam analisar três destaques (sugestões de alteração ao texto), que acabaram todos rejeitados. Um deles, por exemplo, excluía os investimentos em saúde e em educação do teto.
Os três senadores maranhenses no exercício do mandato – João Alberto (PMDB), Edison Lobão (PMDB) e Pinto Itamaraty (PSDB) – votaram a favor da proposição.
Por se tratar de uma proposta de mudança na Constituição, a proposta, para ir a segundo turno, precisava ser aprovada por pelo menos três quintos dos parlamentares (49 dos 81) e recebeu 61 votos (14 senadores foram contra) – saiba como cada senador votou.
ALGUÉM ESPERAVA ALGO DIFERENTE DESSES TRES PATETAS INTERESSEIROS E CORRUPTOS.
Estou no aguardo, 2018 vem aí
Roberto Rocha é um cretino, Vai ao presidente Temer, com os senadores Edson Lobao e João Alberto, pede a cabeça de Gastão Vieira, e pede licença do Senado para não votar, para não se comprometer. Fica mandando recados para Flavio Dino, fim da reeleição, e pede cabeça de Gastão por estar aliado a Flavio Dino. É pior do que o pai, Luis Rocha, o pior e o mais corrupto governador que o Ma. já teve