O deputado Zé Reinaldo Tavares (PSB), incluído na nova lista de investigados da Operação Lava Jato (saiba mais), foi delatado por três colaboradores da força-tarefa encabeçada pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF).
Os fatos referem-se ao período em que o socialista era governador do Maranhão, entre 2002 e 2006.
Citaram propina ao governo Zé Reinaldo os delatores João Antônio Pacífico Ferreira, diretor superintendente para as áreas Norte, Nordeste Centro Oeste da Odebrecht; Raymundo Santos Filho; e o já notório Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho.
Este último era o executivo responsável pelo Setor de Operações Estruturadas da empreiteira, que ficou conhecido como o “departamento de propinas”.