Um documento publicado hoje (15) pelo jornalista Marco D’Eça sugere que o apelido do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), era “Cuba” na planilha de caixa dois da Odebrecht.
Na tabela, que integra o rol das investigações da Lava Jato, aparece a inscrição “Cuba” ao lado da sigla “MA” e do número “200”.
Segundo o ex-funcionário da empreiteira José de Carvalho Filho, Dino, então deputado federal pelo Maranhão, recebeu R$ 200 mil de ajuda para a campanha eleitoral de 2010 (reveja).
Em troca, disse o delator, o comuista defendeu interesses da empreiteira ao relatar o Projeto de Lei nº 2279/2007, que, se aprovado, garantiria segurança jurídica a investimentos na ilha de Cuba, no caso, o dinheiro aplicado na construção do porto de Mariel, construído pela Odebrecht.
Tabela de preços
A informação do delator do governador Flávio Dino também “bate” com outra divulgada pela Folha de S. Paulo.
Segundo a publicação, a Odebrecht tabelava os pagamentos de acordo com o cargo de cada político – ou o cargo que ele almejava.
“Quanto mais influente era o cargo pleiteado por um candidato, maior era a aposta da Odebrecht em sua eleição”, diz a reportagem.
Na disputa de 2014, um aspirante a deputado estadual podia receber em média, R$ 30 mil da empreiteira. A deputado federal, R$ 50 mil. Candidatos a governador ganhavam entre R$ 100 mil e R$ 200 mil, diz a folha.
Dino foi candidato a governador por duas vezes. Nas duas, declarou José de Carvalho Filho, recebeu R$ 200 mil.
Outro lado
O governador Flávio Dino tem negado as acusações do delator José de Carvalho Filho. Num vídeo gravado a partir do Palácio dos Leões, ainda na quarta-feira (12), ele afirmou que tem sido prejudicado por “uma notícia falsa”.
Em entrevista à TV Mirante, na quinta-feira (13), disse não ter recebido recurso ilegal da Odebrecht. “O executivo da Odebrecht diz que eu recebi uma senha que teria servido para recebimento de dinheiro. Não recebi senha, nem recebi dinheiro, de modo que eu tenho convicção de que a verdade e a Justiça vão prevalecer muito rapidamente e esse caso vai ser esclarecido”, declarou.
Gilberto, o Brasil tem que ser passado a limpo, e principalmente o nosso Maranhão, esse caso da venda do sistema Difusora por cem milhões de reais a Weverton Rocha e alguns advogados de Brasília, como laranjas de Flavio Dino, não vai ficar no esquecimento. Como cidadão brasileiro já fiz o meu papel, e em breve vamos ter novidades nesse caso.
Achei um absurdo esse apelido. Falta de respeito colocar um apelido que não convém àquela pessoa. Na minha opinião deveria ter sido “Lixo falador”
Esse é o maior falastrão de todos os tempos. Fez uma campanha de acusações e falando em oligarquia, governa perseguindo todos e agora deixa sua máscara cair logo mostrando que é corrupto como os outros. É um bobão sonhador.
Era conhecido pelo codinome “piroquinha”.
quem?
A sua ex assessora Simone limeira disse a mesma coisa que era inocente e que foi vítima de armação já se passaram quase dois anos e nada de inocência. Pra mim não é suspresa o Governador está envolvido em esquema de propina,essa falsa ideologia de Comunismo de araque e somente para camuflagem pela ânsia de poder e de dinheiro sua máscara de falso moralista acabou. A PGR não é o judiciário do Maranhão que se submeter as seus desejos como se fosse um puxadinho dos Palácio do Leões. Flávio Dino vc é propineiro como ela e uma vergonha para o Maranhão.
E QUEM SERIA A PRINCESA DA ODEBRECHT, ESQUÁLIDO E O ESCRITOR??