“É um passo fantástico”, disse atual governador do Maranhão à época; proposta é investir R$ 3,6 bilhões de dinheiro público em campanhas
Um dos mais controversos pontos da reforma política que tramita na Câmara dos Deputados, a instituição de um fundo público para o financiamento de campanha – eufemisticamente batizado de Fundo Especial de Financiamento da Democracia (que coisa linda!) – não é uma ideia nova, por assim dizer.
Em 2009, o assunto já era debatido em Brasília.
Naquele ano, o então deputado federal Flávio Dino (PCdoB) foi o responsável por apresentar um projeto de lei que acabaria as doações eleitorais de empresas e instituiria o fundo público para campanhas.
“É um passo fantástico”, avaliou, em entrevista ao Estadão (leia).
Aliado
Oito anos depois, os comunistas da Câmara seguem com o mesmo entendimento sobre a instituição do fundo.
Em entrevista ao site do PCdoB, o deputado federal Rubens Pereira Júnior – espécie de sucessor de Dino em Brasília – disse que acha até barato um possível gasto de R$ 3,6 bilhões de dinheiro público com campanhas eleitorais.
“Fundo público é mais barato que a relação promíscua que o país viu desnudada entre o Estado e o poder econômico, que resultaram em todas as operações recentes”, argumentou (veja).
AO MENOS COMO DEPUTADO ELE PROPÔS ALGUMA COISA , DIFERENTE DE ROSENGANA, TUA CHEFE QUADRILHEIRA, QUE PASSOU 08 ANOS NO SENADO E NÃO FEZ NADA!
Até vc ficou com vergonha de defender o chefe agora, hein?
Esse Rubens Pereira Junior é tão antipático quanto Flavio Dino. Deus nos livre dessas carniças!!!
A Patuleia acha que não financia campanhas kkkkkkk
O que o nobre candidato tira do próprio, em quantidade realmente garantidora de se eleger, acabará por buscar no Mundo Real, desconhecidos por aqueles que insistem em ser enganados .