O secretário de Estado do Trabalho e Economia Solidária, Julião Amin (PDT), foi exonerado pelo governador Flávio Dino (PCdoB).
O ato foi publicado no na sexta-feira da semana passada, dia 13 de outubro.
Ao Blog do Gilberto Léda, o pedetista disse que a exoneração, pedida por ele mesmo, é temporária.
“Para votar pela investigação dos crimes de corrupção praticados pelo presidente Michel Temer”, declarou.
Na noite de ontem (18), com uma margem folgada de 13 votos, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o relatório do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) que pediu rejeição da denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco.
A votação em plenário ainda não tem data marcada, mas Amin acredita que possa ocorrer “até quarta-feira”.
Emendas
Outro motivo é a necessidade de o deputado assinar suas emendas individuais ao orçamento da União de 2018.
Com isso, também temporariamente, volta para a suplência Deoclides Macedo (PDT).
Grandes merda esse pilantra desse Julião
E quem será o corajoso que vai votar a favor Temer? só se for os Sarney`s que são a favor da miséria já fizeram isso com o Maranhão agora querem fazer com o Brasil!
Todos com temer avante Brasil
Julião am ainda é Deputado esse é donossauro, desde do tempo de Jackson vem mamando na teta, era funcionariozinho do Banco do Estado, agora até o filho já é Secretario , essa turma só se dar bem com dinheiro publico
A volta de Julião Amin à Câmara Federal não tem nada a ver com a votação das denúncias contra Temer, mas sim com as emendas parlamentares que seriam destinadas por Deoclides Macedo se estivesse no cargo de deputado federal.
esse tb é um motivo e está dito no texto. E é algo comum, aliás. Afinal, ele é o titular do mandato
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