Da coluna Estado Maior
A decisão da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), de dar descontos para alguns consumidores de água ligados do Sistema Italuís, é uma decisão louvável. Mas encerra em si um mea culpa da empresa, protagonista de uma das maiores lambanças institucionais, no sábado, 9, ao deixar quase 160 bairros da capital maranhense sem água por seis dias.
Ao tentar ligar o novo projeto Italuís – desenvolvido no governo Roseana Sarney (PMDB) e entregue praticamente pronto para o governo Flávio Dino (PCdoB) apenas fazer a conexão dos canos -, a Caema acabou por gerar um caos ao consumidor de água.
Uma mudança no projeto, determinada no governo comunista, alterou as plantas das adutoras, com novos conectores, que acabaram não funcionando.
A decisão da Caema reconhece que a empresa errou, mas não encerra o assunto. O governador Flávio Dino chegou a denunciar suposto boicote à operação, o que soou ridículo aos olhos de toda a sociedade.
E já há, inclusive, denúncia formal, do deputado Hildo Rocha (PMDB), acusando o próprio Flávio Dino pela lambança de sábado, já que partiu dele a decisão de mudar o projeto, provocando um aditivo de R$ 31 milhões na obra, que acabou sendo descartada, pelo menos a médio prazo.
Não há prazo para nova tentativa de religação do sistema; e o antigo, construído no governo João Castelo, está funcionando com retenção de vazão, para evitar novos rompimentos. Nada mais justo que a Caema indenizar a população prejudicada.
estamo cotando com asua juda sobre nosso posto seu gilbertoleda pois o secretario da mob esta nos prodigicando proibindo os onibus nào para no nosso posto se o senho quizer i ate onosso sindicato pode marcar que estamo la pra falar com voce
” lambanças institucionais” tudo bem. Agora vamos enumerar as lambanças de Roseana Sarney, somente as de nível nacional, pq as locais teríamos que passar o resto de 2017 recondicionando.
Mas Flávio Dino se elegeu posando que seu governo iria ser a mudança. E que era o vestal da moralidade e que seria a redenção do Maranhão!? Já vamos entrar no quarto ano de governo e nenhuma dessas suas assertivas de campanha foram cumpridas!