Um dos motivos que provocaram a ira de políticos do Patriota com o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi sua tentativa de proibir o amigo e deputado Júnior Marreca (PEN-MA) de se aliar ao governador maranhense Flávio Dino, do PCdoB, nas eleições de 2018. Marreca, que ajudara na aproximação de Bolsonaro com o PEN, não gostou.
Um dos principais discursos do pré-candidato a presidente é sua rejeição a comunistas e partidos de esquerda.
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Em tempo: O posicionamento de Marreca não é majoritário no PEN/Patriotas.
Nesta semana, durante reunião de filiados, o presidente do partido, Jota Pinto, marcou uma assembleia para o mês de março do ano que vem, quando então serão definidos os rumos da sigla na eleição de 2018.
Há no PEN/Patriotas três correntes: uma que defende candidatura própria, outra que pretende apoiar a reeleição de Flávio Dino e uma terceira, que defende apoio à ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).
Deixa de falar merda, sujeito. O estatuto do PATRIOTA proíbe coligações com partidos de extrema esquerda. Já ouviu falar em fidelidade partidária? Além do mais, qualquer um que se diz democrata deveria manter-se longe de tal ideologia comunistá.
O Ministério Público Eleitoral derrubou os artigos que tratam sobre Coligação! Foram declarados antidemocráticos! Portanto, o PEN/PATRIOTA está livre para decidir seu rumo em 2018.