O secretário de Estado da Segurança Pública, Jefferson Portela, informou hoje (22), durante coletiva, que a quadrilha desarticulada após operação no Quebra Pote (saiba mais) lucraria pelo menos R$ 2 milhões com a venda de produtos contrabandeados.
A milícia – assim chamada pela cúpula da Segurança estadual – era integrada por PMs e civis. O delegado Thiago Bardal, da Polícia Civil do Maranhão – que foi exonerado do cargo de chefe da Superintendência de Investigações Criminais (Seic) – também é apontado pela SSP como possível membro da organização.
“É uma perigosíssima organização criminosa formada por policias e não policiais. Então, o dever do sistema de segurança é tirar de circulação essas pessoas e os objetos ilícitos que iriam alimentar uma cadeia criminosa, com um lucro objetivado de mais de R$ 2 milhões com a venda de objetos ilícitos. Portanto, o potencial financeiro e bélico dessa organização nos permite afirmar que estamos diante da maior organização criminosa surgida, nesses últimos 20 anos, no Estado do Maranhão”, afirmou o secretário Jefferson Portela.
O secretário da SSP informou que no sítio onde o grupo operava há um porto privado onde era realizado o desembarque de produtos ilícitos. No momento da abordagem, alguns criminosos fugiram, levando até uma embarcação que descarregava produtos.
Para Portela, houve vazamento de informações sobe a ação.
“No momento da operação, durante a madrugada, várias pessoas empreenderam fuga pelo matagal. E como houve uma traição ao trabalho de policiamento, pois alguém ligou avisando a chegada da polícia, os tripulantes empreenderam fuga na embarcação, certamente levando parte da carga”, explicou Portela.
Sistema de segurança falido, quero vê Flavio Dino dizer que a culpa é da família Sarney. Kkklkkkkkkkkk