Lideranças religiosas, sobretudo as de igrejas evangélicas, não receberam muito bem a notícia sobre a recomendação da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) orientado a não promoção de atividades que possam ser entendidas como propaganda eleitoral ou emprego de recursos dos templos religiosos em prol de determinadas candidaturas, especialmente nos locais de cultos (saiba mais).
A recomendação, por si só, não é uma decisão, sequer uma representação eleitoral, apenas uma “dica”, por assim dizer. Mas é também uma forma de o Ministério Público Eleitoral informar que, se não atendida, pode gerar ação judicial.
Quem mais tem reagido contra a medida são pastores evangélicos que abusam dos seus rebanhos para angariar votos aos seus candidatos.
Praticam o tão condenado “coronelismo gospel”.
Em 2016, por exemplo, uma corrente da Assembleia de Deus reagiu com indignação contra essa prática, quando, em um manifesto político, o presidente da Igreja Assembleia de Deus, pastor José Guimarães Coutinho, tentou impor “voto de cabresto” no prefeito Edivaldo Júnior (PDT). À época, o caso foi revelado pelo jornalista Marco D’Eça (reveja).
Agora, a PRE agiu antes mesmo das convenções e lançou o alerta: quem tentar fazer o mesmo, indicando candidatos, ou favorecendo suas campanhas, deverá sofrer as consequências jurídico-eleitorais.
E alguns líderes não gostaram disso.
Pagarão para ver?
essas atitude de fazer campanha dentro das repartiçoes religiosas tem causado muita s divisoes dentro das igrejas tem que ter lei mesmo poque os plitiqueiros aproveitam disso aqui em coroata o padre alonso fez muito isso e agora ta dando trabalho pra tirar essas atitudes mas tem que virar lei com fe em deus vai dar certo
A PRE está certa, igreja não é lugar de cooptar votos e fazer campanha eleitoral isso é um desrespeito, eu não gosto de estar na igreja e ouvir pastor fazer proselitismo com algum político que depois lhe dará algum bônus.
Essa recomendação já chagou tarde essas Igrejas Evangélicas principalmente as Pentecostais fazem verdadeiro terrorismo durante o período eleitoral desestabilizando o processo democratico eleitoral Ministério Público tem que ser duro para que esses métodos sejam abolidos e os beneficiários caçados e presos.
Essa questão de politica com religião é complicado
Esses pastores não pregam a verdade bíblica, não merecem crédito. Conheço muito bem essa igreja Assembléia, que de Deus não tem nada. Essa Eliziane Grana é uma cópia de Telma Pinheiro que pertence a essa igreja e na época de Jackson Lago foi secretária de Estado e saiu rica e com um monte de processo nas costas, hoje ela está sumida da política. Cuidado meu povo, não se deixe enganar por falsos profetas.