Eleitos primeiro e segundo suplentes de deputado federal, respectivamente, Simplício Araújo (SD) e Gastão Vieira (PROS) estão na expectativa por uma reforma administrativa do governo Flávio Dino (PCdoB).
Eleitos na mesma coligação, pelo menos três deputados podem ser chamados para compor o governo novamente: Márcio Jerry (PCdoB), Pedro Lucas (PTB) e Bira do Pindaré (PSB).
Para os suplentes, seria uma oportunidade de assumir o mandato.
Jerry já disse que é “soldado” e que faz o que for melhor para o grupo (reveja).
Breve comentário sobre as eleições brasileiras 2018
Não é novidade para nenhum de nós a situação de insegurança democrática que estamos atravessando. Pelo conforto, seria oportuno não escrever, mas pela responsabilidade social que tenho, o faço.
Assim como analisou o Senador CID GOMES (PDT) na segunda feira (15/10), infelizmente, a esquerda não conseguirá sair vitoriosa nas urnas no próximo dia 28.
A culpa é única e exclusivamente de uma ala política que visa apenas à perpetuação do poder – para fugir, inclusive, da justiça. Essa ala está sendo comandada por membros do PT. Não entrarei no mérito do que foi feito de bom pelo bem social ou não.
O PT teve a oportunidade de se redimir, reconhecer a prisão do LULA, aceitar que o governo da Dilma foi um desastre, propor uma reforma interna e mostrar para os brasileiros as propostas que deram certo e concertar as que não tiveram êxito. Em vez disso, apelaram para o vitimismo, empurrando a culpa de seus erros para terceiros, inclusive parte do judiciário.
O PT teve a oportunidade de reconhecer que este não era o seu momento político eleitoral (a prova é a derrota nas urnas da ex presidente Dilma, para citar apenas um exemplo) e deveria apoiar outro candidato da esquerda, a saber, CIRO GOMES. Mas, em vez disso, optou por boicotar toda forma de aliança partidária favorável ao PDTista.
O PT teve a oportunidade de fazer reformas no país, inclusive política, porém preferiu ser conivente com esse sistema falido e corrupto.
O PT teve a oportunidade de organizar o país como nenhum outro partido, no entanto, deixou as coisas como estavam inclusive continuou o “toma-lá-da-cá”.
O PT foi o criador do extremismo de direita (Bolsonaro), quando permitiu que a corrupção tomasse de conta das nossas estatais.
Seriam muitas situações que poderíamos elencar, porém a nossa angustia é saber que o passado não pode ser voltado para concertar os erros. O que podemos fazer é ter humildade para reconhecer os erros e buscar acertar nas próximas oportunidades.
Se um possível governo Bolsonaro não der certo, eu lamento, mas foi o PT que elegeu o Bolsonaro como próximo presidente do Brasil.
Eu espero em Deus e nos brasileiros a força para não permitir que os poucos direitos adquiridos sejam suprimidos do nosso povo sofredor.
Minha opinião como cidadão brasileiro.
Eliot Lisboa, dj, filósofo, acadêmico de direito
Prezado Gilberto, boa tarde!
Apenas contribuindo.
Entendo seu posicionamento, mas tendo a discordar!
No atual cenário, Pedro Lucas (PTB) não deve compor o governo novamente, mas sim, seu pai que estará ausente da Câmara Federal!
Agora quanto aos outros dois, eu acho bem provável que isso possa ocorrer.
Os 2 primeiros ja podem se considerar na camara.
Esse Simplício nasceu pra ser suplente… o cara torou uma carrada de dinheiro e não se elege…. quem nasceu pra tostão nunca chegará a milhao… caboclo ruim de voto…aff!!!
A reforma administrativa do Flávio tem que ser muito bem articulada para podermos dar continuidade ao novo Maranhão ,a uma nova era de prosperidade e de esperança de grandes dias aos maranhense. Existem grandes gestores políticos e grandes executivos de primeiro escalão como o Luis Alfredo Barros que comandou e deixou sua marca na Cemar e Brasil a fora como palestrante , que poderia ajudar com sua experiência essa nova faze do Maranhão. O Flávio deveria conhece-lo