O jornal O Estado do Maranhão revelou hoje (23) que o filho de um ministro do presidente Michel Temer (MDB) é detentor de um cargo comissionado no governo Flávio Dino (PCdoB), no Maranhão.
Trata-se de Bruno Costa Jungmann, filho de Raul Jungmann (MDB), atual ministro da Defesa (saiba mais).
Segundo a publicação, ele custa aos cofres maranhenses cerca de R$ 10 mil por mês. O servidor está lotado na Secretaria de Estado da Comunicação e Assuntos Políticos.
Bruno foi nomeado em abril, com ato retroativo a março. Em maio, ainda chegou a receber R$ 1,5 mil referente a quatro diárias, mas pela Representação Institucional no Distrito Federal.
Outro lado
Segundo O Estado, Bruno Jungmann confirmou que trabalha na Secretaria de Estado de Representação Institucional do Maranhão no Distrito Federal como assessor especial na área de relações institucionais. Além disso, ele afirmou que qualquer outra informação deveria ser solicitada para a Secap.
A SECAP foi evasiva e confirmou apenas que o filho do ministro Raul Jungmann está lotado no escritório de Representação Institucional do Governo do Maranhão no Distrito Federal (Rebras), onde cumpre expediente regular.
Ta certo. Continua assim. O povo gosta.
Sacanagem grande, vai um Colinense pedir um emprego a ele Márcio Jerry não dá a mínima, por isso não votei e não voto nele, da emprego pro Filho do Ministro da Justiça, em troca de quê? Tem uma troca aí, jogar na mídia Nacional, saber qual a razão desse rapaz que nem pisa aqui ganha um absurdo!
Assim nao tem dinheiro do FEPA e da EMAP que aguente! Mais uma sinecura revelada desse governo farsante! Mas daqui para o final de janeiro, dizem que, todas essas “boquinhas” , comissionados, terão que ser suspensas indefinidamente, pois a “burra” quebrou!!!
Mas não é, meu amigo..? kkkkkkk só quero é ver até onde isso tudo vai.
Já me preocupa é com a implantação dos ,21.7 autorizado pela justiça nos contracheque dos servidores do quadro esse governador irresponsável venha atrasar o nosso pagamento. Muda Maranhão, eles já estão preocupados nas eleições de 2022 e não em resolver os graves problemas do Maranhão.
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