Diferentemente do que pensam até mesmo alguns aliados, o governador Flávio Dino (PCdoB) não anda muito inclinado a chamar muitos deputados estaduais para compor sua equipe no segundo mandato.
O problema não é tanto com os parlamentares – alguns com prestígio no Palácio dos Leões. A questão é com os suplentes que assumiriam, em caso de vacância dos cargos na Assembleia Legislativa.
Políticos mais próximos do governador que não conseguiram se eleger ou reeleger também não ficaram nas primeiras suplências, o que mostrou-se um empecilho à reforma administrativa.
Assim, o único retorno já confirmado segue sendo o do deputado eleito Marcelo Tavares (PSB), que deve mesmo ficar no governo pelos próximos quatro anos, na Casa Civil, abrindo vaga a Edivaldo Holanda (PTC).