“Escola sem partido” voltará a tramitar na Câmara de SLZ

O projeto de lei denominado “Escola sem partido” deve voltar a tramitar na Câmara Municipal de São Luís nesta semana.

A proposta, de autoria do vereador Chico Carvalho (PSL), foi retirada de pauta ainda no ano passado, após pressão de professores da rede municipal de ensino (relembre).

Com a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) como presidente, apoiadores do projeto acreditam em um ambiente mais favorável a sua aprovação agora.

Em discurso nesta segunda-feira (19), o vereador Sá Marques já disse que votará contra.

“Sou professor há 32 anos, e infelizmente, parlamentares desse país que nunca foram professores na vida, que não entendem nada de educação, querem nos ensinar a dar aula. A gente não leva política partidária para a sala de aula”, declarou.

Expulsão

O polêmico projeto já provocou até a expulsão de um vereador do seu partido. Relator da matéria na Comissão de Educação da Câmara Municipal, Ricardo Diniz era então filiado ao PCdoB quando deu seu parecer.

Depois disso, foi convidado a sair da legenda (relembre).

3 pensou em ““Escola sem partido” voltará a tramitar na Câmara de SLZ

  1. Infelizmente esse Vereador que nunca tinha visto falar está totalmente por fora e o que mais acontece na formação do ensino fundamental, médio e superior sao professores, em parte querendo expressão as suas ideias políticas para os estudantes, ele não votar no projeto é um direito dele, mas que respeite a opinião dos outros.

  2. Até os filósofos da direita, Pondé e Olavo de Carvalho são contra essa ideia imbecil . Se houvesse a tal doutrinação com tanta eficiência, não haveria só um professor entre os 31 vereadores de São Luís.
    Esses imbecis pensam que vão acabar com a esquerda por decreto kkkkkk Dá até para rir. Durante o Regime Militar, pelo menos até 1982, no meio do Governo Figueiredo, nenhum professor se permitia ser chamado de comunista, pois pensava que podia sair de uma sala de aula diretamente para um seção de tortura.Ainda se vivia o clima de medo, decorrente dos anos de chumbo dos anos 70. Ainda assim pipocaram as greves do ABC 78, 79, 80 … Estourou por aqui a greve da meia passagem tocada por estudantes secundaristas e universitários.
    QUANTO MAIS PROIBIREM, MAIS AGUÇARÃO A CURIOSIDADE ESTUDANTIL.

    • Doutrinação não é campanha política. Os professores foram usados de forma sistemática para disseminar a ideologia esquerdista e muitos, como o teu caso, foram afetados irrecuperavelmente. Está na Arte da Guerra de Sun Tzu: “A doutrina engendra a unidade de pensamento; inspira-nos uma mesma maneira de viver e de morrer, tornando-nos intrépidos e inquebrantáveis diante dos infortúnios e da morte.” Quanto as greves do ABC, nem precisa falar as derivações de toda aquela palhaçada. Se não souberes, vá na cadeia da PF em Curitiba e consulte o teu mentor.
      Só para lembrar o que o Figueredo falou: “Vocês querem, então vou reconhecer ‘esse’ Sindicato Partido (PT). Mas não esqueçam que um dia ‘esse’ partido chegará ao poder e lá estando, tudo fara para instituir O Comunismo. Nesse dia, vocês vão querer tira-lo de lá. E para tira-lo de lá, será a custo de muito sangue brasileiro.”

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