O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa para fazer uma espécie de balanço da gestão Flávio Dino (PCdoB), dois meses depois de o comunista ter alcançado a reeleição para um novo mandato.
Para Edilázio, o Maranhão assistiu ao maior estelionato eleitoral da história. Ele citou o caos administrativo no Executivo Estadual, o aumento da dívida pública, a paralisação de investimentos em infraestrutura, o rombo na Previdência Estadual, além do atraso e redução dos salários dos médicos [que chegaram a anunciar greve], o aumento de impostos e a grave crise institucional no Governo.
“Volto a esta tribuna para tratar do maior estelionato eleitoral dos últimos tempos. Bastou 40 dias após as eleições para o governador mostrar que o Estado está quebrado, a exemplo da Previdência. E ele nunca citou isso nos seus programas eleitorais”, disse.
Edilázio pontuou os principais problemas na máquina pública evidenciados após o resultado das eleições de outubro.
“O asfalto que estava chegando nos municípios não existe mais. As máquinas foram recolhidas. Os policiais militares e civis reformados, aposentados, que ainda serviam o estado, perderam seus empregos; as UPAs estão sendo fechadas a exemplo do município de Chapadinha; a diminuição dos salários dos médicos e a greve anunciada pelos profissionais; o não pagamento de fornecedores; o aumento de impostos que ninguém aguenta mais. Isso tudo é apenas parte desse cenário negativo”, enfatizou.
O parlamentar criticou o fato de o governador do estado, mesmo com toda crise, não ter efetuado cortes de despesas.
“O governador em nenhum momento fala em cortar na própria carne, cortar as mordomias e as benesses que ele usufrui como são os voos de jatos e de helicópteros Maranhão afora. E aqui vem um dado curioso sobre os assaltos que ocorreram nos últimos dias no Estado do Maranhão. Aquele helicóptero comprado no governo Roseana está parado. Era um helicóptero que poderia estar sendo usado agora pelas tropas, pois é homologado para voo noturno. Naquele assalto de Bacabal poderia de imediato ter saído aqui de São Luís para buscar os bandidos. Mas está parado porque ele já chegou no limite de horas de voo, estourou o limite de horas de voo com voos privados do governador Maranhão afora. E o Governo do Estado não tem dinheiro para pagar manutenção desse helicóptero”, completou.
Edilázio lamentou a situação do estado e disse que espera por um 2019 melhor. “Esperamos que no ano que vem o maranhense possa voltar a sorrir e ter alegria, porque infelizmente, esse foi um ano sombrio, principalmente para os mais pobres”, finalizou.
2019 vai ser pior. Esse comunista não tira mais quatro anos.
E a dele foi o q?
A dele foi calar dois deputados da base aliada do teu governador ao questiona-lo sobre alguma obra estruturante feita pelo comunista.
Dele quem? Comunista so investe eme propaganda e em aumento de impostos.
Acho q ele aprendeu com rosengana! Tudo é farinha do mesmo saco!
Tá bom, mais uma cria do Sarney, nunca ralou e acha que é o cara.
Flávio Dino foi o mais maléfico, incompetente e mal gestor que governou o Maranhão,sob a ótica das finanças públicas, quebrou o estado que talvez demore décadas para voltar a saúde fiscal deixada por Roseada, que também foi praticada por todos governadores nos últimos 30 anos.
Na sua cruzada fanática em fazer o Maranhão deixar de ser o pior em tudo, ele gastou demais, sem planejamento, com baixo retorno social e ainda defendeu o legado criminoso de LULA/DILMA e do PT.
Vai ver sua carreira politica ficar confinada ao estado, onde com 70% de analfabetos funcionais ele pode até ser idolatrado por muitos, por muito tempo. Mas o Maranhão regrediu muito sob FD e os dados de renda, desenvolvimento, ambiente de negócios, escolaridade, saúde, etc, todos pioraram, é só pesquisar.
O choro é livre ! Tem muita gente chorando neste fim de ano. Aqueles que acreditavam na vitória da oligarquia, que não acreditaram nas pesquisas, que pensavam que o velho oligarca ainda era o senhor do feudo, junto com os Lobos, Murad, quebraram a cara e agora é chorar na cama que é lugar quente e esperar mais 4 anos.