Em Poção de Pedras, apenas uma parte do funcionalismo foi paga normalmente no mês de dezembro: aqueles que recebem até R$ 1,3 mil.
Os servidores contratados foram exonerados para não receberem 13°, e os professores não receberam abono, nem os proventos do mês de novembro. E não há previsão de quando o mês de dezembro será pago.
Em meio à crise, o prefeito Júnior Cascaria (PCdoB) afastou-se da Prefeitura para viajar com a família, enquanto o vice, Adenilson Lopes, foi empossado.
O massacre do prefeito municipal com os servidores públicos e professores parece não ter fim. Desde 2013 os funcionários não sabem o que é passar um fim de ano “folgados”, com crédito em conta.
Diferentemente de outros gestores, como o ex-prefeito João Batista, que concedia até 14° salário e abono, o prefeito Cascaria não concedeu nenhum reajuste aos professores, bem como atrasou os vencimentos de novembro e 13° salário.
Enquanto os funcionários sofrem a crise da administração municipal, o prefeito e sua família ostentam em viagens.
Não há no município nenhuma previsão de pagamento do mês de novembro, tampouco de dezembro que está para vencer.
Uma lástima…
É inadmissível é inacreditável criar o fato de crise para cobrir a falta de gestão, só existe uma crise no Brasil nas prefeituras crise de gestão… administração pública é movida por um orçamento se saber a previsão de recurso de um ano para outro. Se saber qnto vai caí de FPM, Fundeb, FUS então o que falta e planejamento financeiro das prefeituras.
O povo escolheu o governante que achou melhor. PCdoB, só podia ser!
Leda
Sem .oposicao na politica os atuais prefeitos ligados ao Governo vao deitar e rolar, assim como o proprio governo do Estado
Toma pra aprender, ma próxima vota nele de novo