O Ministério Público do Maranhão (MPMA) emitiu hoje, 28, uma nota em que comenta a denúncia de nepotismo, possível prática de falsidade ideológica, lesão aos cofres públicos, prevaricação e improbidade administrativa formulada há pouco mais de uma semana contra o procurador-geral de Justiça do Maranhão, Luiz Gonzaga Martins Coelho, e contra a ouvidora do órgão, a procuradora de Justiça Rita de Cassia Maia Baptista.
A manifestação formal – que já havia sido solicitada quatro vezes por e-mail à assessoria do MP (relembre) – ocorre depois de o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) arquivar reclamação protocolada pelo advogado Otávio Batista Arantes de Mello (saiba mais).
A decisão foi tomada pelo corregedor nacional do Ministério Público, Orlando Rochadel Moreira (na foto acima, recebendo diploma das mãos de Gonzaga).
Segundo comunicado do MP, “o arquivamento baseia-se no artigo 76, parágrafo único, do Regimento Interno do CNMP. De acordo com o Corregedor Orlando Rochadel Moreira, as condutas atribuídas aos membros do Ministério Público do Maranhão não constituem ilícitos disciplinares, penais ou atos de improbidade administrativa, como se extrai da ementa da decisão”.
“O Ministério Público do Maranhão ressalta que os membros da instituição citados na Reclamação Disciplinar arquivada de plano pelo Conselho Nacional do Ministério Público possuem um vasto histórico de trabalho em favor da população maranhense, sem qualquer mancha em seus currículos, o que foi ratificado, mais uma vez, pela decisão da Corregedoria Nacional do MP”, diz a nota, que completa: “Reafirmam o Procurador-Geral e a Ouvidora do MPMA seu compromisso de permanecerem pautados pela transparência, legalidade e coerentes com os princípios republicanos que sempre nortearam suas vidas, assim como de continuarem trabalhando firmemente por um Ministério Público cada vez mais forte e um Maranhão mais justo”.
Ainda de acordo com o MP, a atuação dos procuradores Luiz Gonzaga e Rita de Cassia Baptista “sempre foi pautada pela moralidade e pela defesa intransigente da probidade administrativa, razão pela qual se impõe a concessão do direito de resposta ora apresentado, com o mesmo destaque e espaço da matéria que o motivou”
O Ministério Público Estadual custa 40 milhóes por mês aos cofres do Estado, aos maranhenses que pagam impostos, e acredito que 80% do tempo deles é pouco útil. Os promotores trabalham pouco, produzem pouco, tem medo de afrontar Flávio Dino, só pensam em ser desembargadores ou se aposentar com 49 anos. Também criam muitos problemas e estimulam o conflito em temas que as vezes não entendem.
Muito dinheiro para pouca efetividade.
BLÁ BLÁ BLÁ …. quando o MP do Estado do Maranhão vai parar de enganar o POVO????
Órgão medíocre!! E que só tem CORPORATIVISTAS!!
Eu fazer uma homenagem aos meus credores. Assim eles vão dizer que não preciso mais pagar.
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A raposa cuidando do galinheiro. Rsrsrs. Tudo dominado.