O deputado federal Eduardo Braide (PMN) anunciou nesta quinta-feira (21) que abriu mão do benefício da aposentadoria especial da Câmara dos Deputados.
A decisão, segundo ele, mantém a coerência do seu posicionamento contra o que considera “retirada de direitos” na proposta de Reforma da Previdência.
“Assim como sou contra a retirada de direitos dos professores, trabalhadores rurais, mulheres, idosos e dos demais pobres por meio da Reforma da Previdência, não aceitei a aposentadoria especial de deputados. Meu compromisso é o mesmo: trabalhar por você!”, declarou Eduardo Braide.
O Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC) permite que, após 35 anos de contribuição, o parlamentar se aposente recebendo o valor do subsídio integral (atualmente fixado em R$ 33.763,00. Para isso, ele contribui mensalmente com 11% do valor do subsídio.
Os parlamentares também podem se aposentar recebendo proporcionalmente aos anos de contribuição, sempre à razão de 1/35.
Quem opta por não aderir ao PSSC, contribui para o INSS, como um trabalhador comum, e tem direito a se aposentar pela regra geral, que garante um teto de aposentadoria de pouco mais de R$ 5,6 mil.
Entre os novos deputados federais do Maranhão, Bira do Pindaré (PSB) também rejeitou a aposentadoria especial.
Ele é tão bonzinho!!!!!!!! Me engana q eu gosto.
Filho de Carlos Braide, que não gosta de um tutu, também me engana que eu gosto!
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