O deputado estadual Adriano Sarney (PV) já protocolou na Assembleia Legislativa do Maranhão, requerimento solicitando tramitação em regime de urgência para discussão e votação do Projeto de Lei 18/2019, de autoria do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), que reajusta os vencimentos dos servidores do judiciário em 2,94%.
O requerimento deverá ser lido durante sessão plenária da Assembleia Legislativa do Maranhão, pela Mesa Diretora, na próxima segunda-feira (03/06), e votado pela Casa na terça-feira (04/06), caso haja quórum para deliberação.
O Projeto de Lei 18/2019 que altera a tabela de vencimentos dos servidores ativos e comissionados, aposentados e pensionistas do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) em 2,94% com efeitos financeiros retroativos a 1º de janeiro de 2019, foi aprovado no Pleno do TJMA no dia 19 de dezembro de 2018, e está tramitando na Assembleia Legislativa desde o mês de fevereiro de 2019.
O reajuste está contemplado no orçamento do Tribunal de Justiça do Maranhão, não havendo necessidade de suplementação de recursos pelo Executivo para a sua implantação, e nem motivos para a demora da análise do Projeto de Lei na Assembleia Legislativa, razão pela qual o deputado pediu urgência na matéria, e tem o apoio de todos servidores do judiciário e suas respectivas famílias.
Como sempre defendendo os interesses dos mais ricos
Para o poder legislativo só existe funcionários públicos estaduais no maranhão, só no poder judiciário e com direito de aumento salarial. E o restante do funcionalismo público estadual do Maranhão, também são servidores com mesmos direitos e deveres. Vale relembrar aqui a questão dos 21.7% se deu por conta de uma discriminação dessas, onde valorizaram a penas uma parte do funcionalismo público e restante ficou só no cheirinho. Se hoje o estado tem condições financeiras para dar um reajuste 2.94%, somente para os servidores do judiciário, eles são melhores do que o restante do funcionalismo público, porisso é aumento salarial par todos nós já, sem discriminação poder legislativo.
Vcs são do PODER EXECUTIVO. falem com o governador.
O PODER JUDICIÁRIO, tem ORÇAMENTO PRÓPRIO
para de chorar e vai estudar
Ridículo essa defesa, mesmo pq vem direto dobpider judiciário que tem orçamento próprio. Tem que cobrar de DINÓQUIO é para as categorias que estão sem receber aumento há 5 anos, enquanto esse miséravel consome nossos salários através do aumento de impostos, consequentemente, nos escravisa.
Alguém pode me dizer por qual motivo só os servidores do legislativo, judiciário, ministério público e tribunal de contas tem aumento de salário e os do executivo não têm? Não venham com IDIOTICE falar que eles tem orçamento próprio. Na VERDADE esses órgãos ou poderes APENAS pedem dinheiro ao Executivo. Simples assim.
Tem orçamento próprio sim, não fale besteira. Às vezes judiciário e legislativo pedem suplementação ao dono do orçamento “geral” o executivo.
Agora, se os servidores do poder executivo não têm reajuste a cinco anos. Com a palavra o Sr. Governador Flávio Dino
Caro José Carlos Silva, é simples assim todo o funcionalismo público estadual, são servidores públicos do Estado do Maranhão, não importa qual o órgão se é poder executivo do legislativo ou do judiciário, e todos pagos com o dinheiro público do povo do Maranhão, ou seja dinheiro do contribuinte Maranhense.
A grande questão é que os servidores pedem sim para Flávio Dino o famigerado reajuste. Acontece que esse governo não tem diálogo, ignora as demandas, fazendo apenas mídia de valorização com outros projetos, esquecendo-se do dever de casa básico, que é o de sugerir uma percentagem de reajuste todo ano. Só movimentos grevistas ou ameaças (que impactam diretamente na necessidade louca de mídia do Dinão) que são oferecidos algumas migalhas. Se os servidores do executivo realmente tivessem vez, nós iríamos à luta, fazendo greve geral. O Judiciário tem é sorte de não estar sob a liderança direta desse governador que não promove diálogo com ninguém. Acho mesmo que eles merecem; e nós devemos continuar na luta, com união e sobretudo estratégias.