O Governo do Maranhão deu um “salto triplo carpado” na matemática para chegar à conta de R$ 140 milhões que, segundo Flávio Dino (PCdoB), serão investidos no Centro Histórico de São Luís através do recém-lançado programa “Nosso Centro”.
De acordo com a contabilidade oficial, entra nessa conta a previsão de investimento de R$ 33 milhões na reforma do Edifício João Goulart.
Ocorre que a obra – uma parceria do Iphan com o Governo, mas bancada e executada pela iniciativa privada – está em fase de conclusão e, em breve, secretarias estaduais já serão deslocadas para lá.
Ou seja: mera manobra para inflar números e dar um ar de grandiosidade ao tal “Nosso Centro”.
Relembrando: o investimento é 100% privado.
Como este, há outros exemplos de obras feitas com recursos federais ou privados – e, ainda, de obras realizadas em gestões anteriores – tudo incluído no projeto para inflar o “Nosso Centro”.
Ora, pois. Ao que sei, é proibida doação de empresas para campanhas eleitorais. Como é que fica aí neste caso de investimento privado para a campanha do Ruben Junho? Dá cassação antecipada?
Mais um engodo. Flávio Dino inova e lança com toda pompa o tal Programa Nosso Centro, com ações retroativas!!! Uma embromação, um desrespeito aos órgãos que fazem o controle da legalidade dos atos administrativos. Por outro lado, uma temeridade para quem for executar essas obras! Com um estado quebrado financeiramente, como irá pagar o aporte de R$ 73 milhões que fora anunciado?
Mais uma mentira do governo midiático de Flávio Dino, o Programa Nosso Centro é mais uma tapeacão comunista. Assim que ele diz que fez o Mais Asfalto, O Mais Escola…eis aí uma prova cabal das enrolações desse governo. Muito diferente dos anteriores que faziam e não mentiam pro povo e as vezes nem propaganda tinha. Taí o que nós que votamos nessa pústula queríamos.
Ei, Gilberto ! Tu está maluco ? E qual o problema do dinheiro ser oriundo da iniciativa privada ? Diga-me ? Sem falar que foi frisado isso no lançamento do programa. Parcerias Publico Privada as PPP´S. Cada uma, viu.
Problema nenhum. Mas o governo não pode é dizer que vai investir 140 milhões, então…
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