Um grupo de personal trainers de São Luís realizou hoje (7), em frente à Selfit da Cohama, um protesto contra a volta da cobrança de taxa mensal dos profissionais de Educação Física para terem acesso acesso a academias no Maranhão.
Além da Selfit, a SmartFit e a Bodutech conseguiram uma liminar na Justiça estadual, suspendendo os efeitos da lei que proibia a cobrança até o julgamento do mérito de uma ação contra o dispositivo legal.
“Essas taxas são abusivas, tornam o trabalho do personal trainer um trabalho escravo”, declarou a professora Luciana Motta, que estava acompanhada de vários colegas.
O deputado estadual Roberto Costa (MDB) também compareceu ao ato e se solidarizou com a categoria.
A chamada “Lei do Personal Trainer” foi aprovada no ano passado pela Assembleia Legislativa do Maranhão, mas posteriormente vetada pelo governador Flávio Dino (PCdoB).
O veto, contudo, foi derrubado pelos deputados estaduais, em agosto de 2018 (reveja). Desde então, os profissionais estavam livres da cobrança, e acessavam as academias gratuitamente.
Com a liminar, agora precisarão voltar a pagar para trabalhar.
Seria muito bom se meu primo que também é médico conseguisse me atender no sírio libanês. Ou minha irmã que é professora conseguisse dar aula particular na melhor escola privada da cidade. Melhor ainda se meu amigo quando se formar em cinema conseguisse fazer uns filmes nos estúdios da disney… kkkkkk minha gente ser formado não dar direito a utilizar o espaço e material privado do outro. Trabalhe e monte seu próprio espaço. Que profissional é esse que não tem as ferramentas de trabalho???
Amigo: nós, professores, além de agregarmos alunos às academias, às isentamos da responsabilidade sobre a atividade.
Além do que, sua comparação nos coloca como quem utiliza o espaço benefício próprio e não do “consumidor” de ambos, no caso, o aluno.
Seria então, seu primo médico adentrar no Sírio e operar o próprio cérebro.
E se não fui claro, seu amigo cineasta filmar e atuar ao mesmo tempo.