Município se afasta do ranking da liderança das cidades com mais casos da doença
Desde que a crise pandêmica causada pelo Novo Coronavírus afetou o Maranhão, o prefeito de São José de Ribamar, Eudes Sampaio, adotou medidas restritivas que já começam a mostrar seus efeitos positivos logo no início.
Localizada na região da Grande Ilha, com mais de 200 mil habitantes (estimativa), São José de Ribamar tinha tudo para ser uma das cidades mais afetadas do estado, mas as ações de enfrentamento à Covid-19 adotadas pelo prefeito
Eudes Sampaio e sua equipe têm garantido ao município números positivos, se comparados aos de outras cidades do Maranhão.
Apesar dos 745 casos confirmados, a cidade tem 13,3 vezes menos pessoas contaminadas do que a vizinha São Luís, que segundo a Secretaria de Estado da Saúde, tem 9.935 casos da doença. Comparando com Imperatriz, que tem 2.406 pessoas infectadas, Ribamar tem 3,2 vezes menos casos confirmados. Santa Inês, município bem menor que São José de Ribamar, possui 2099 casos, quase três vezes mais.
Em números absolutos, Ribamar é nona colocada, pois, além de São Luís e Imperatriz, Santa Inês, Açailândia (1.332), Zé Doca (1.224) Chapadinha (1.192), Codó (1.098), Barra do Corda (751) já ultrapassaram a cidade.
E em números proporcionais, a cidade fica atrás de outros municípios como Amarante, Bacabal, Buriticupu, Coelho Neto, Estreito, Itapecuru Mirim, Lago da Pedra, Pedreiras, Trizidela do Vale, Tutóia, Urbano Santos e muitos outros.
A média percentual de população infectada em São José de Ribamar está muito abaixo das citadas e de outras cidades do Maranhão.
Ao observar esses dados pode-se afirmar, sem sombras de dúvidas, que a gestão de Eudes Sampaio vem enfrentando com excelência a pandemia causada pelo Novo Coronavírus, que assume papel de destaque entre os gestores do Maranhão e reafirma sua credibilidade administrativa e política frente à terceira maior cidade do estado.
Isso, sem falar da rede Acolhe, ideia concebida em Ribamar, que são unidades de referência destinadas ao atendimento de pessoas com síndromes gripais.
Mas esta, é outra história.