De acordo com o ‘Relatório Matérias-Primas – oferta na recuperação da economia’, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), em sua 4ª edição – referente ao mês de novembro de 2020 -, 65,7% das empresas estão pessimistas quanto aos preços dos insumos em 2021.
Segundo o levantamento, feito entre os dias 7 e 13 de outubro deste ano, todos os insumos sofreram aumento de preços, impactando, em média, em 22% nos custos. Além disso, os dados apontam que cerca de 60% das empresas relataram dificuldades para acessar matérias primas, mas que elas ainda estavam disponibilizadas no mercado.
Para o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo, o momento atual é de identificar as melhores ações para ajudar os segmentos empresariais. “A retomada da indústria de transformação com baixos estoques tem pressionado a oferta e os preços das matérias-primas em São Paulo, por exemplo. Em setembro, foi registrado o segundo melhor desempenho em cinco anos. Melhoria que não era vista desde dezembro de 2017. Isso aponta uma recuperação, mas que requer ações estratégicas alinhadas neste momento”, analisou.
Os dados apresentam, ainda, com base na Pesquisa Pulso Empresa, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que 51,8% das empresas da indústria tiveram dificuldade para acessar fornecedores de insumos, matérias-primas, ou mercadorias na 2ª quinzena de agosto – em relação ao período anterior ao início da pandemia.
No relatório, são observadas o aumento da produção de resinas (projeção de normalização da oferta e dos estoques a partir de janeiro de 2021), o crescimento mais rápido do consumo de aço do que da produção (regularização da oferta, a partir da recomposição dos estoques, a partir de fevereiro de 2021) e um novo padrão de consumo das caixas de papelão, com aumento das entregas de alimentos (delivery) e de compras de diversos produtos via internet (expectativa de normalização a partir do segundo trimestre de 2021).
Simplício Araújo analisa que dados como esse mostram que, para além das medidas para a exportação, o aumento do dólar, a inflação e o desemprego, é necessário agir conjuntamente para entender cada cadeia produtiva e, a partir desse olhar, agir com eficiência para os anos seguintes.
“As indústrias têm enfrentado várias dificuldades com matéria-prima. É preciso, urgentemente, que o Governo Federal, juntamente com os governos estaduais, foque na normalização da oferta e estoques, com uma recuperação gradativa mais acelerada”, pontuou o secretário.
Diálogos constantes
A Seinc segue dialogando com segmentos empresariais sobre os problemas enfrentados durante a atual crise sanitária e econômica no Brasil.
Ao longo do ano, foram realizadas reuniões com empresas do ramo da construção civil e da indústria cerâmica, para acompanhar os dados sobre a atual situação de cada setor.
“A Seinc está acompanhando, atentamente, cada empresário e, também, os indicadores epidemiológicos para criar soluções efetivas quanto às atuais dificuldades vivenciadas”, informou o secretário Simplício Araújo.
Então porque não usaram aqui. Se não fosse à ajuda do governo Bolsonaro teria sido bem pior.
Esse aí ajudou Flávio maldade a destruir de vez a economia do nosso Maranhão. Isso só presta pra lamber bota de Flávio maldade.
A estratégia desse governo é roubar o POVO!
Em 6 anos tudo que ele fez foi aumentar o número de miséraveis e empobrecer o trabalhador.
Esse Simplicio paga bem a imprensa. Não se tem notícia de um emprego gerado pelo Estado. Agora, sem ter nenhuma formatura, aparece falando da economia nacional. Não passa de um eterno suplente apesar de ter uma Secretaria nas mãos.
Esse cara não entende nada de economia. O que podemos afirmar é que ele ajudou Flávio maldade a colocar o Maranhão com os piores índices na já tão combalida economia. Triste situação em que o nosso Estado está.
Palavras de tom técnico, e claro, clichê. “a recuperação da economia requer ações estratégicas”. Falou bonito de mais, mas fica só nisso mesmo, pelo menos, o governo do Maranhão, nada planeja e nada executa em área nenhuma que fomente o desenvolvimento do violentado Maranhão.