O engenheiro mecânico Kaio Nogueira, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), autor, em conjunto com outros profissionais da instituição de ensino superior, de um projeto de cabine de desinfecção de baixo custo contra Covid-19 foi homenageado nesta semana em Alagoas.
O profissional recebeu uma medalha de honra ao mérito do Corpo de Bombeiros local.
No Maranhão, além de não ter recebido qualquer menção honrosa pelo feito, ainda viu, segundo ele próprio, seu projeto ser plagiado pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap).
De acordo com o engenheiro, com o modelo pronto, uma unidade foi cedida à pasta para uso em unidade prisional estadual. Com o sucesso da iniciativa, ainda segundo Nogueira, a Seap pediu aos pesquisadores cópias do projeto e informações sobre o material utilizado. Era intenção da secretaria fabricar mais cabines com mão de obra carcerária.
Ocorre que o projeto está patenteado, e os criadores questionaram quem pagaria pelos royalties da propriedade intelectual em virtude da fabricação dessas novas unidades.
A partir daí, segue o engenheiro, os contatos cessaram, mas a produção dos equipamentos seguiu.
Em nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), informou que não plagiou projeto da Uema e que “a construção das cabines de higienização no Maranhão, com utilização de mão de obra carcerária, tem como referência os projetos desenvolvidos em outros Estados, conforme pesquisa feita pela equipe da Secretaria” (saiba mais).
Eu tô um Otacílio desse, mandar o invento pra comunista. Inocente, será se não sabe que todo comunista, pra levar vantagem, furta área própria mãe?
Onde que comunista vai respeitar patente kkkkkkk