Membro da base aliada ao governador Flávio Dino (PCdoB), o petista Paulo Romão divulgou no fim de semana uma a líderes e à militância do partido anunciando sua intenção de ser candidato a senador em 2022.
Segundo ele, uma candidatura própria da sigla ao cargo majoritária serviria para o petismo maranhense “sair do labirinto que nos obriga, a cada eleição no Maranhão, a aderir a outros projetos políticos partidários por ausência de debate interno”.
“O PT do Maranhão precisa disputar a sociedade maranhense. Estes anos todos, fomos capturados, mas não precisa ser assim para sempre . Muitos vão aplaudir minha ousadia, outros vão se espantar com a minha loucura, mas aos 35 anos eu já posso ser muitas outras coisas na vida e decidi que quero ser Senador da República pelo PT”, diz Romão.
Em última análise, o gesto do petista apenas confirma como se vê enfraquecido o governador do Maranhão.
Em tese, saindo do mandato, Dino teria prevalência, pelo menos em seu grupo, no debate sobre a disputa pela Senado.
Também em tese, aliados só entrariam nesse debate após confirmado que o governador não teria interesse na vaga.
Se, faltando mais de dois anos para o fim do mandato do chefe do Executivo estadual, um aliado já se antecipa e mostra interesse pela vaga é sinal de que sua liderança já não é das mais fortes.
Não que isso seja novidade – e as eleições para a prefeitura de São Luís mostraram isso, com atos de insurgência de vários outros aliados.
Mas é inusitado.
Aguardemos os próximos passos…
Assim como Dino, esse aí é mais um inútil.
É cada DOIDO q aparece na política do Maranhão…vou te contar !!!
Só pela apresentação e semblante mostra que é um candidato imbatível, SQN.
Esses petistas não vai pra lugar nenhum. Só querem o poder, tem sempre uma ala que se submete a algum lado enfraquecendo todo o resto. Parabéns a eles que se reduziram a sua insignificância.
O Maranhão com 85% de pretos e pardos elegeria fácil um dos seus, basta se juntar.